A Competição
Extrema das Mulheres por Futuro
Como já vimos pelo Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens (MCES) as mães-mulheres ficavam com 80 a 90 % de todos, o
que moldou seu caráter geral para a coletividade com desenhos extremos,
enquanto os pais-filhos com os 20 a 10 % restantes iam à caça, desenvolvendo lá
tremenda competitividade EXPLÍCITA, destacada, frontal, sem segredos.
Na Caverna geral e no Terreirão geral
defronte, a praça-de-coleta, elas viviam todas juntas, todas emboladas e a
Natureza foi impiedosa promovendo COMPETIÇÃO CONSTANTE inolvidável,
inesquecível sob todos os sentidos.
Como já vimos também, a competição é pelos
garotinhos, os chamados filhos-homens (e não pseudo-machos), enfim os filhos =
FUTUROS na Rede Cognata.
Com o detalhe de que elas viviam juntas e
não podiam explicitar o conflito de competição, desenvolvendo então uma
diplomacia de gestos e palavras bastante aguda, minuciosa no detalhe do trato,
mas por baixo correndo solta tremenda competitividade, o que sob a ótica natural
é justo: pouco importa que indivíduo vença, desde que no futuro esteja a
racionalidade.
Penso que elas são capazes de tudo por
crianças, especialmente crianças do sexo masculino, como transparece na lenda
bíblica de Salomão com as duas mães de criança única.
O FOCO É O FUTURO,
O FILHO
(passar os genes de qualquer modo, ganhar “a parada”)
A SAGRADA FAMÍLIA
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A MÃE COM SEU GAROTINHO
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Tudo mais é apenas ator coadjuvante,
inclusive a presença do pai.
A mira aponta para o grande depositante de
esperma, o filho que pode emprenhar não sei quantas mulheres, o garotinho cuja
chance de morrer é menor por ele ainda não ir à caça.
Olhando na academia eu vi: por baixo dos
bons modos está uma disputa insensata muito minorada nesses tempos em que
qualquer uma pode ter filhos, se quiser.
Na Caverna não era assim, tudo era
rigidamente controlado pela Mãe Dominante e seu grupinho.
Vitória, sexta-feira, 01 de junho de 2007.
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