A
Irresistível Curva do Seio da Mulher
A Rede Cognata
diz que seio = SINO = SOM = PINO = PÓ = SOMA = SENSO = HOMEM = PÊNIS = PAU e
várias outras traduções compreensíveis e incompreensíveis.
SEIOS
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A CURVA DO SEIO
A intenção não é falar de
sexualidade e sim da CURVA DE RESPOSTA das mulheres, tal como apareceu no
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES).
Agora os seres humanos somos em
conjunto (a caminho de) 7,0 bilhões de indivíduos (em 2012), dos quais metade
do sexo feminino.
Desses 50 % talvez uns 70 % (seria
interessante saber quantas), em números 2,45 bilhões de mulheres terão seios
formados (o resto é de crianças muito jovens), um número menor tendo-os
completamente formados. Não sei quantas terão menstruado e entrado no jogo
sexual, não importa, o que quero dizer é que há um grande número.
É curioso como por mais pobre, feio,
esquisito, deslocado, inábil, descentrado - e outros índices do fim da fila -
sejam os homens, sempre há mulheres perto de nós. [Elas se “produzem” para
atrair, seja a qual macho for, e os seios são os mais trabalhados, porque todas
ou quase todas as crianças mamam].
A Natureza quer porque quer a
procriação, a futurização, a projeção para o futuro, a fabricação de bebês e
habilitou-as de mil modos diferentes para a atração do depositante de esperma
em seus vasos ou vaginas. Afastando-nos provisoriamente da sexualidade podemos
ad-mirar essa função extraordinária que é a atração sexual, a armadilha de
carne e gestos humanos das fêmeas para aprisionar os machos.
TREJEITOS
SEXUAIS
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Batom, danças, comunicação visual,
bundas, seios, meneios, cuidados dos cabelos, pinturas, jóias e bijuterias,
adereços e mil coisas mais elas usam para se tornarem atrativas em nome da
Natureza.
É fatal, é irresistível
Na Curva do Sino elas se espalharam
à esquerda e à direita e fazem realmente de tudo, inclusive a pedido dos homens
fingindo-se homossexuais [pois as verdadeiras pseudo-fêmeas são no máximo 2,5 %
de todos], para agradar e pegar seu depositante.
É fenômeno dos mais interessantes.
Vitória, 25 de fevereiro de 2007.
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