A
Mãe da Economia
Foi através de Yuki (neve, em
japonês), a gata persa de minha filha, que percebi muitas coisas mais a
respeito do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES).
A Yuki é superpausada e é, como
disse, uma das almas laterais da mulher (a outra é o par alimentar vaca-boi;
leia o artigo seguinte neste Livro 187, Os
Quatro Amigos) e não gasta a toa nem um grama de energia. Foi cooptada para
servir de babá às crianças. É supereconômica mesmo. Todos os gatos devem ser
assim e representam as mães-mulheres.
Quão mais econômicas as
mães-mulheres são?
Como a proporção dos que saíam era
de 10 a 20 % de todos (de modo algum as mulheres os acompanhavam, isso é
lorota; ficavam em casa e é porisso mesmo que adoram viajar). Elas ficavam com
90 a 80 % de todos, daí as proporções irem
de 90/10 (= 9/1) a 80/20 (= 8/2 = 4/1); por conseguinte as mães-mulheres são oito a três
vezes mais econômicas que os homens POR NATUREZA, podendo ir a extremos
forçados em situações de perigo.
São miseráveis mesmo.
Mas há diferenças entre as mães
(mulheres que já têm filhos) e as mulheres (mães virtuais, pois há as
inférteis, que pediam para morrer, trabalhando pelo futuro das outras): as mães
poupam em excesso, enquanto as mulheres gastam para fisgar seus potenciais maridos.
Elas se “empetecam”, se enfeitam o quanto podem para parecerem frutas
apetitosas, visando garantir para seus vasos os depósitos de esperma.
Assim, as mulheres têm
necessariamente de gastar mais energia que as mães, já consolidadas em seu
ministério; o quanto mais eu não sei, não faço idéia da proporção, vai ser
preciso medir em , nos laboratórios psicológicos reais, nas situações efetivas.
As mulheres mimetizam, você sabe, elas usam suas MEMÓRIAS FUTURAS de
mães-de-filhos, de garotinhos, para garantir esse futuro, antes que ele
aconteça.
O jogo delas é pesado para garantir
a qualquer custo o futuro. Quanto às mães a capacidade delas de poupar é
notória, completamente escancarada; elas poupam cada centavo, mesmo sem saber
para quê. Poupam por si e por mais aqueles 30 a 40 % que alimentam.
E
HÁ A VARIAÇÃO DA CURVA DO SINO
(elas não são todas iguais)
|
Pois quando falamos mães e mulheres,
falamos do geral; há o particular de cada uma, em cada situação de forçamento
do modelo. Isso precisará ser particularizado nos estudos subseqüentes.
Vitória, domingo, 12 de novembro de
2006.
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