Analisando
as Imprestáveis
Isso vem da Rede Cognata.
Como já vimos, imprestável =
im/prestável = 0/prestável = MULHER = in/fértil = 0/fértil = MORTA = MATADORA =
MENTIRA e segue.
Desse modo, no Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens (MCES), toda fêmea que não tivesse filhos (de
preferência garotinhos a meninas), toda infértil era vista como imprestável, um
perigo para as tribos; então, como sobreviveram?
Estando vivas, prestando serviços (o
que nos diz que toda mulher ou infértil vai dar o dobro de si – está na
genética).
Era um peso para a coletividade.
Seguramente eram maltratadas =
MULHERES, pois “só atrapalhavam”.
Como passaram seus genes ao futuro,
se não tinham filhos?
Evidentemente a Natureza cuidou
disso, programando nas férteis uma quantidade de inférteis, de modo que,
justamente, prestassem serviço às demais, inclusive transando sem ter prole no
período final da gravidez das férteis. É tudo muito esperto da parte da
Natureza, ela de modo algum é uma máquina burra. Então, para começar, SEMPRE
vai haver uma quantidade de inférteis no conjunto das fêmeas.
É muito mais difícil explicar a
presença de machos inférteis.
Em todo caso, calha de existirem
algumas espezinhadas ou oprimidas tachadas de “imprestáveis”,
as-que-não-prestam, o que é horrível.
Lá vinham as menininhas e de todas
só a maioria seria mãe: algumas estariam condenadas a ser dolorosamente
chamadas de “imprestáveis” ou inférteis, o que devia ser pior que morrer.
Não admiraria mesmo nada se as
menininhas desejassem logo ter filhos para provar sua utilidade REAL de
procriar, de dar futuro à tribo.
AS
GRANDES ASPIRAÇÕES
1. ter garotinhos sadios;
2. ter garotinhos;
3. ter meninas férteis (o que só
provariam na época certa, mas elas estavam “a fim” desde a primeira
menstruação; não é a toa que mesmo hoje com tantos contraceptivos e tanta
informação o número de menininhas grávidas em tenra idade seja grande);
4. ter meninas inférteis (as mães
recebiam em cheio a condenação da tribo, que carregavam até a morte – devem
existir rastros disso na literatura).
Fica a questão das “imprestáveis”, psicologia que
só não é pior do que ser macho sem filhos, pois até hoje “estéril” tem sentido
de não-homem [até é confundido com impotência].
Vitória, sábado, 06 de janeiro de
2007.
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