A
Projeção dos Homens
Se o Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens (MCES) aponta que o chamado “cérebro predador” (aqueles
150 gramas a mais nos cérebros masculinos) é um subprograma que PROJETA
situações e é equivalente duma inteligência projetiva ou planejadora tendente a
arremessar os homens para diante, deixando as mulheres para trás, como é que
estas fizeram para equilibrar seu lado da equação?
Pois ficavam nas cavernas 80 a 90 %
de todos, enquanto iam 20 a 10 % da tribo caçar. A primeira solução da
Natureza, claro, é a comunicação lateral através do sexo, de modo que quase tudo
que os homens conseguiam passava horizontalmente às mulheres e vice-versa.
EM PARTE, porque senão o plano da
Natureza não teria valido e ela teria somente um ser e não dois-em-um, o
homulher, como já mostrei.
PARECEM
DOIS, MAS É UM SÓ
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O processo de carregar-descarregar
do sexo levava os homens de volta, é evidente, mas a tendência do processo
darwiniano seria um lado projetar-se demais, ser capaz de lançar-se longe no
futuro e o outro não, com isso se tornando espécies diferentes.
Pelo sexo um não pode procriar sem a
outra, um não tem futuro sem a outra. E ademais elas adquiriram com as cavernas
e a coleta uma capacidade sui-generis de memorizar e de organizar que
aprisionou os homens PSICOLOGICAMENTE, criando os ambientes que todos
conhecemos.
As mulheres não ficaram para trás.
Lógico, desenvolveram as artimanhas
e a capacidade de mentir, mas isso é passivo, defesa por recuo.
Onde está o lado positivo, ativo?
Está na supercapacidade de supermemorização
(que o lado masculino conhece pouco, mesmo os tecnocientistas) e na suprema
competência em organizar.
Tudo isso precisa ser mais bem
estudado.
Vitória, domingo, 25 de dezembro de
2005.
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