A
Redução do Olfato Feminino
Tomamos no Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens (MCES) que as mulheres ficavam nas cavernas, não iam caçar
de modo nenhum, como afirmam os modelos anteriores.
Ficavam nas cavernas e nos terreiros
defronte com garotos, guerreiros aleijados, velhos e deficientes físicos e
mentais, fora seu sexo. Não tinham defesas. A relação lógica diz que deviam
evitar os predadores ao máximo e porisso seus odores corporais de média
tenderiam a diminuir significativamente em relação à média dos homens [e o
mesmo aconteceria com os garotinhos, antes que se tornassem guerreiros; e
igualmente com os pseudo-machos].
DUAS
MÉDIAS DISTANTES ENTRE SI
(uma desviada para a esquerda, sub-afirmação para as mulheres na coleta, e
outra para a direita, superafirmação do olfato para os homens na caça)
MULHERES
|
HOMENS
|
|
|
Se o que estamos mirando é a redução
da emissão de odores corporais, como é que estamos falando de olfato?
É lógico: dentro da caverna excesso
de odores deixaria todos enlouquecidos e o grupão tinha de passar ali a maior
parte do tempo (não se esqueça, existiam então “infinitamente” mais predadores
que hoje, dos grandes a insetos).
Poucas vezes as mulheres iam para
fora da caverna coletar e de cada vez ficavam pouco tempo, sempre temendo os predadores,
constantemente atentas. Urinar dentro da caverna ou suar muito corresponderia a
impregnar o ar de soma insuportável de odores. Isso pode ser testado porque de
fato os pseudomachos também serão assim e os garotos até 13 anos, sem falar que
os velhos tinham de regredir e os deficientes físicos e mentais nisso se
comportavam como as mulheres.
É fácil testar.
Por outro lado os homens (machos e
pseudofêmeas) deviam feder, tanto ao suar abundantemente quanto ao acordar de
noite para urinar em tudo em volta da fogueira de caça. Conversamos meu filho e
eu sobre isso e concluímos que essa coisa de os homens levantarem de noite para
ir ao banheiro correspondia a demarcação cíclica dos guerreiros em volta do
acampamento.
Já as mulheres – é o apontamento –
dificilmente vão levantar-se de madrugada com tal propósito.
Não seria lógico.
Vitória,
segunda-feira, 03 de abril de 2006.
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