Sunday, December 15, 2013

A Feminilização dos Conjuntos e a Perda de Aptidão (da série Material Sensível, grupo MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens)


A Feminilização dos Conjuntos e a Perda de Aptidão

 

                               Despontou no Modelo da Caverna (para a Expansão dos Sapiens) que os homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras foram nitidamente preparados como dois grupos muito distintos, numa construção psicológica completamente extraordinária e nada tola.

Os homens não estavam apenas caçando, estavam sendo preparados para a ferocidade; os MENINOS eram arrancados (digamos aos 13 anos) da convivência com a comunidade [80 a 90 % (50 % de mulheres, 25 % de meninos, velhos, doentes, aleijados, anões e anãs) de todos] e BRUTALMENTE convertidos a sua condição masculina de dureza e insensibilidade.

Tudo era muito preciso e estudado, não eram esses bobos trogloditas que nos foram apresentados pelo cinema.

Mulher é uma coisa, homem é o oposto/complementar – nenhum cumpre o papel do outro.

É um só ser com dois corpos e duas cabeças, separados pelo sexo para proporcionar visão de profundidade. As duas figuras são distintas pelo dimorfismo sexual e pela forma; as duas mentes são distintas e não podem ser misturadas, a menos que haja competente ENGENHARIA PSICOLÓGICA baseada em ciência psicológica que está muito longe de ter sido disponibilizada. O que há, mesmo, é filoideologia psicológica, isto é, discussão filosófica da alma com aplicação ideológica.

Desse modo, quando os homens caem no gestual feminino (brincos, baton, sapatos de salto alto, saia, pinturas e outros itens) é sinal seguro de que está havendo excessiva feminilização da coletividade, isto é, implantou-se o feminismo, a sobreafirmação do feminino que leva ao enfraquecimento, como se viu nas vésperas da Revolução Francesa na corte dos Luíses, nas vésperas da instalação da República na China com a queda do imperador títere feminilizado e aprisionado, no período dos césares romanos até a Queda de Roma em 476, na franca emasculação grega que precedeu a conquista por Alexandre da Macedônia e em vários outros lugares através da geo-história (que os geo-historiadores busquem, e promovam congressos).

Assim, a atual abusiva superfeminização do Ocidente nos diz do enfraquecimento deste e que ele está às vésperas de uma queda desastrosa. Não é que as mulheres não devam ter a igualdade, pelo contrário, é só que o excesso não faz bem a ninguém.

Isso não vale apenas para nações, vale para todos os conjuntos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações, mundos).

Vale para todos e cada um.

Colocou badulaques nos homens é sinal firme de rebaixamento perante os outros. Qualquer pressão maior e o conjunto se dobrará, seguindo-se o enxovalhamento. No caso de nações é a esquerda que leva ao esquerdismo, a que se segue o movimento da direita para o direitismo, assim sucedendo-se a sobreafirmação do antifeminino. É fatal. Podemos prever uma onda machista no Ocidente.
Vitória, quinta-feira, 09 de dezembro de 2004.

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