As
Flechas e o Petróleo Embaixo
A Vida, segundo
dizem os tecnocientistas, começou na Terra há 3,8 bilhões de anos, de modo que
produziu muito carbono em carne e esqueletos e estocou muito petróleo e gás.
Como alguns vêm falando de um ciclo de meteoritos de 26 milhões de anos,
resulta que com os regulares ou com os esporádicos (caiu um há três milhões de
anos na Argentina que está fora do ciclo), sempre ao bater no solo há chance -
dependendo do tamanho, da velocidade e da composição deles, de que suas ondas
energéticas impactantes se distribuírem na crosta e no manto segundo componentes
verticais e horizontais – de poderem incidir sobre o petróleo e o gás, tanto
superficiais quanto mais profundos, tanto fazendo-os vazar para queimarem na
bola de plasma subseqüente acima do solo, quanto incendiando-os DENTRO DO SOLO,
fazendo-os explodir violentamente.
FORMAÇÃO E EXPLOSÃO
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Quando a grande pedra embate, racha
a crosta:
a) ou o petróleo e o gás saem e
pegam fogo do lado de fora;
b) ou eles incendeiam dentro mesmo e
explodem com tudo, criando muitos vulcões e fissuras, ainda mais se a bola
interna de plasma se espalhar para contaminar outras bacias de óleo.
Acho que deve ser mais ou menos como
um desses sugadores de tanque, quando está entupido (um desentupidor de pia):
primeiro a flecha comprime para baixo e ao haver o movimento contrário tudo
sobe - o que não sobe se espalha como bola de plasma para as jazidas próximas,
criando uma reação em cadeia a se espalhar por muitos milhares de quilômetros.
É como um incêndio quando há encanamentos de gás nas cidades – estas incendeiam
muito mais do que o fariam se não tivessem as redes de distribuição.
Seria preciso estudar detalhadamente
o fenômeno. Que tipos de composições, de dimensões, de velocidades, de ângulos
de incidência, de locais de queda (em terra ou no mar ou na borda) dos
meteoritos provocam que tipos de espalhamento de efeitos?
Vitória,
segunda-feira, 31 de janeiro de 2005.
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