Despindo
a Terra para Vê-la Nua
Olhando a Lua
podemos ver diretamente o solo.
NEGRA
É A TEZ DA NOITE
(o contrário do que diz a música, “branca é a tez da manhã”) – nós vemos
diretamente as crateras na Lua.
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Da Bandeira Elementar (ar, água,
terra/solo, fogo/energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional),
lá não interferem o ar (pois não há atmosfera), a água (se houver é residual),
o fogo/energia (os calores internos foram extintos há muito tempo), a Vida
(talvez nunca tenha havido) e a Vida-racional (com certeza não há, até onde
sabemos), cinco dos seis elementares que na Terra operam.
Lá há somente solo.
Assim, podemos ver diretamente os
panelões das quedas das flechas (crateras da queda de meteoritos ou cometas).
Aqui, pelo contrário, muitos elementos interferem, até as atividades humanas,
que já são geologicamente significativas.
Seria, pois, fundamental despir a
Terra de seus acidentes geográficos, como água (oceanos, mares, gelos, rios,
lagos e lagoas), cobertura vegetal, cidades e atmosfera (nuvens), deixando
somente as crateras e as placas tectônicas; até seria bom se os efeitos devidos
a estas fossem retirados formalmente pelos conceitos, para ficarem só as
crateras em completa evidência.
Vitória, 25 de fevereiro de 2007.
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