Praça
dos Sentidos
Seguindo redesenhado as praças como
interfaces psicológicas das PESSOAS (praças para indivíduos, famílias, grupos e
empresas) com os AMBIENTES (feitas por cidades-municípios nos bairros e nos
distritos; por estados; por nações; por mundos, neste caso PRAÇAS DA ONU, que
não existem, claro), eis aqui a praça que privilegia os sentidos (visão,
audição, paladar, olfato e tato) em suas manifestações tecnartísticas nos 22
modos das tecnartes.
SENTINDOS
DA PRAÇA
Valorização dos sentidos: procurando
estimular o uso deles para a melhor percepção da realidade, discutindo-os,
ensinando a extensão de uso, as ondas portadoras e o resto.
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Cura dos sentidos doentes: médicos
e paramédicos ensinando a preservar e a curar os defeitos dos sentidos. O CRM
– Conselho Regional de Medicina – e outros conselhos podem ajudar.
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Sentidos internos.
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Sentidos externos.
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Órgãos dos sentidos.
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Interpretadores mentais.
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Há um mundo para ser visto e há uma
vista para ser mundo: por trás do aparelho de visão, o olho, há o interpretador
cultural com porções individuais, familiares, grupais e empresariais; com
restrições municipais-urbanas, estaduais, nacionais e mundiais.
Um estrangeiro não aproveita tudo de
um país, não apenas porque se sente um intruso desidentificado com as
possibilidades dos livres, mas também PORQUE NÃO VÊ, o olho recebe os dados,
porém não os transforma em informações, dados encaixados.
Do indivíduo para fora há que
treinar a vista para ela se tornar da dimensão do mundo, CRESCER ATÉ O MUNDO;
para o mundo há que se adequar às possibilidades especiais de cada um e de
todos.
Porisso faz sentido colocar praça
dos sentidos, exclusivamente voltada para eles e seu melhor aproveitamento.
Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro
de 2006.
DISCUTINDO A SAÚDE
DOS SENTIDOS E O SENTIDO DA SAÚDE
O que significa saúde?
Hildegard
Bromberg Richter
Decidimos
publicar este artigo da diretora da TAPS
publicado no primeiro número de ComTAPS, em 1990, porque após quase 15 anos a situação da medicina continua a mesma ou até piorou |
Os raios luminosos atravessam a
córnea, o cristalino, o humor aquoso e o humor vítreo e atingem a retina. O
mecanismo da visão pode ser melhor entendido, se compararmos o globo ocular a
uma câmara fotográfica: o cristalino seria a objetiva; a Íris, o diafragma, e
a retina seria a placa ou película. Desta maneira os raios luminosos, ao
penetrarem na córnea e no humor aquoso, passando pela pupila, chegam ao
cristalino, que leva a imagem mais para trás ou para frente, permitindo que
ela se projete sobre a retina.
Imagem: www.medonline.com.br/med_ed/med6/download1.htm,
com adaptações
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