Rotação e Translação da Caverna
A humanidade foi evoluindo-subindo a pontescada das pessoambientes do
começo até o fim que se aproxima (mas depois do fim tem outro começo, claro):
PESSOAS
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mundo
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nação
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estado
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município
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empresa
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grupo
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indivíduos
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A constituição do planeta está se dando pela globaliz/ação, ato
permanente de globalizar as nações.
Já vimos que cada vez que há uma passagem, por exemplo, de estado para nação,
há feminilização e as mulheres tomam conta, estabelecendo, no conjunto DE
PASSAGEM, todas as marcas-negações: degradação dos costumes, homossexualismo,
prostituição – como se o futuro tivesse acabado.
Há uma “liberalização” dos costumes, quer dizer, um recuo para o passado
e o comodismo, as comodidades, a vivência do que já foi acumulado, o
“aproveitamento” (“carpem diem”, aproveite o dia).
Não é fenômeno da Internet: se a Rede tivesse surgido em épocas duras
não teria acontecido isso que estamos vendo, verdadeira libertinagem mundial.
Como as nações estão globalizando, há uma pacificação no pior sentido, a
ausência de sentido de futuro, com a redução dos valores
masculino-conquistadores, porque em tese não haveria mais nada a conquistar.

Vai ser até interessante enquadrar isso nas respectivas coletividades.
Então, chegamos à posição (no Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens, MCES) em que a Caverna geral tomou as dimensões do mundo (é porisso
que as mulheres se sentem seguras em toda parte; voltarão a ficar inseguras
quando sairmos do globovo, o ovo cósmico que é a Terra).
Vitória, segunda-feira, 05 de março de 2007.
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