A
Invenção da Antigravidade
Primeiro neguei no
modelo a possibilidade dessa antigravidade da FC, depois a assumi como o
contrário de uma das “forças”, a seguir como uma possibilidade inerente da
definição: havendo um sim
(gravidade), deve haver um não (antigravidade).
Mais recentemente, em O que Einstein
Buscou e o que Ele Encontrou, Livro 2, vi que magnetismo, eletricidade,
fraca e forte são as quatro “forças” (na realidade materenergias ou
campartículas ou ondas), e gravidade é o centro, reunião/separação delas todas,
a comandante suprema.
Onde estaria a
antigravidade?
Em Inércia e Gravidade, também do Livro 2, vi que a materenergia pelo
centro é GRAVINERCIAL, gravitacional-inercial, e que a inércia é a
antigravidade. A pseudoforça centrífuga ou linear ou translacional ou cinética, ou
movimento retilíneo ou de translação é a INÉRCIA; a pseudoforça
centrípeta ou circular ou rotacional ou potencial, ou movimento curvilíneo ou
de rotação é a GRAVIDADE.
A primeira é denotada
por F = ma, enquanto a segunda é-o por F = G m1.m2/d2
(sendo G a constante
gravitacional, os m as massas, e d2 o quadrado da distância
de ligação no espaçotempo curvo). A energia da inércia é E = mv2/2
(sendo m a massa, v a velocidade do objeto), ENERGIA
CINÉTICA, enquanto a energia da
gravidade é E = mgh (sendo m a
massa, g a gravidade que liga o
centro de massa à superfície do objeto, h
a altura do dependente), ENERGIA POTENCIAL. A gravidade é o ET einsteiniano,
enquanto a inércia é o ET newtoniano. Por conseguinte, o ET gravinercial é newtoneinsteiniano
(N/E), tempespaço relativabsoluto. Daí que eles estão doravante re-unidos.
A materenergia
gravinercial é um par polar oposto/complementar. A ausência de um significa a
sobrepresença do outro, e vice-versa. Fica evidente que a antigravidade,
inércia, significa abolir a gravidade.
A gente se engana,
pensando que a atração dos objetos para a Terra seja só gravidade; ela é também
inércia, que é transferida. Se a força inercial é anulada, toda a energia é
transferida para a força gravitacional, pois F(i) = F (g), e ∑ (f) = 0 = F (i)
– F (g) = F (N) – F (E). O campo newtoniano se soma ao campo einsteiniano,
restando apenas este, formando-se nova RELAÇÃO DE SOMAS entre a soma nova e as
restantes do universo. Para a fórmula einsteiniana E = m.c2, deve
haver um outro pólo newtoniano.
Como são
opostas/complementares, as “forças” ou materenergias gravitacional e inercial
do campartícula N/E (newtoneinsteiniano) gravinercial são um só campo e uma só
partícula: campo gravinercial e
partícula gravinercial. Talvez sejam perpendiculares, como os do
eletromagnetismo, que Maxwell reuniu.
Se eu estiver certo,
então se segue que o cancelamento do magnetismo será a sobreafirmação da
eletricidade, e vice-versa.
Restaria descobrir como
anular a inércia ou a gravidade para produzir superafirmações da gravidade ou
da antigravidade. Por esse pensamento a anulação do plano perpendicular da gravidade
significaria supertensões (supertensores) inerciais, ou seja,
antigravitacionais, expulsão de um objeto em linha reta até o espaço. Modulada
essa coisa, poderíamos fazer subir os objetos a qualquer velocidade, de zero
mais um infinitésimo ao limite fotônico, quando a massa seria subitamente convertida
em energia, com os resultados explosivos desastrosos esperáveis. Com isso,
superafirmação da inércia, a gravidade do objeto dominante será diminuída um
tanto, com o quê ele girará mais lentamente um número esperado, sempre muito
diminuto, exceto para objetos de mesma ordem de grandeza, quando a diminuição
será notada.
É truísmo dizer que para
cada objeto os supertensores inerciais sempre vencerão a gravidade superficial,
proporcionando no limite conversões explosivas que dependerão da massa do
dominante.
Vitória, quinta-feira,
30 de maio de 2002.
No comments:
Post a Comment