A Métrica dos Sons
ou a Música das Esferas
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estes textos:
1.
Encontrando as
Notas e Tocando π
2.
Métrica Musical
Absoluta
3.
O Toque
Fundamental de π
Concluímos
neles que há três notas “erradas”: quem quer que seja interferiu no programa de
Pitágoras e distorceu as frações, que atravessaram 2,5 milênios com esse erro.
ERR/ANTES
1.
NOTAS NOVAS
NOTA
|
NOVA f
|
: 256
|
: 0,125 (FICA)
|
FRAÇÃO
|
BASE 7 (8-8)
|
dó
|
256
|
1,000
|
8
|
8/8 = 1
|
0
|
ré
|
288
|
1,125
|
9
|
9/8
|
1
|
mi
|
320
|
1,250
|
10
|
10/8
|
2
|
fá
|
352
|
1,375
|
11
|
11/8
|
3
|
sol
|
384
|
1,500
|
12
|
12/8
|
4
|
lá
|
416
|
1,625
|
13
|
13/8
|
5
|
si
|
448
|
1,750
|
14
|
14/8
|
6
|
2.
NOTAS
ANTIGAS
NOTA
|
f
|
: 256
|
: 0,125
REAL
|
FICA
|
REFORMA
|
NOVA f
|
BASE 7
(8-8)
|
dó
|
256
|
1,000
|
8
|
8
|
---
|
256
|
0
|
ré
|
288
|
1,125
|
9
|
9
|
--
|
288
|
1
|
mi
|
320
|
1,250
|
10
|
10
|
--
|
320
|
2
|
fá
|
341,3
|
1,333
|
10,664
|
11
|
1,375
|
352
|
3
|
sol
|
384
|
1,500
|
12
|
12
|
---
|
384
|
4
|
lá
|
426,7
|
1,667
|
13,336
|
13
|
1,625
|
416
|
5
|
si
|
480
|
1,875
|
15
|
14
|
1,750
|
448
|
6
|
Assim, esse alguém (ainda por determinar)
feriu de morte a aritmo-geoalgébrica de Pitágoras, que teria adiantado o mundo
25 séculos, criando realmente a música-matemática, em lugar desta que está aí e
é música-mágica.
O QUE PODERIA TER
ACONTECIDO
(um salto para o quinto estágio, da matematização total)
1. Magia-Arte;
2. Teologia-Religião;
3. Filosofia-Ideologia;
4. Ciência-Técnica;
5. Matemática.
Mantendo-a mágico-artística distorcida,
aquele alguém interesseiro escravizou a música, mantendo-a mágica e inacessível
aos outros modos. Creio que não pode ser humano, é muito profundo, tocar apenas
três notas e alterar todo o futuro.
E ficaríamos nisso, sabendo apenas que
alguém fez.
A Rede Cognata, mesmo incompleta, nos
permite ir mais longe e saber mais, pois música das esferas (que Pitágoras
dizia poder ouvir) = MÉTRICA DOS SONS = MODELO DOS PRIMEIROS = MEDIDA DE PI e
assim por diante, aquilo que Tolkien chamou de Música da Criação = MÉTRICA DO
ETERNO = MODELO DE ADÃO e segue.
Não era música das estrelas, como
pretenderam que Pitágoras ouvisse, taxando-o de louco. De modo nenhum, não era
nada lunático, era meramente um modelo de sons = MÉTRICA DE FRAÇÕES (que seria,
como intui, música envolvendo o cálculo de círculos e de esferas, áreas e
volumes).
Chamando-o maluco eles o afastaram logo na
origem.
Nada disso pode ser humano, pode?
Serra, domingo, 04 de setembro de 2011.
José Augusto Gava.
A
MÚSICA DAS ESFERAS
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![]()
Impediram
a união do Céu e da Terra.
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Impediram
a ligação com o corpomente humano (não sei se isso não foi bom).
|
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Desafinaram
os instrumentos.
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DIFICULTARAM
O ENTENDIMENTO DO UNIVERSO EM CORRESPONDÊNCIA TOTAL.
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A
conexão entre música e matemática tem fascinado os estudiosos por séculos.
Mais de 2000 anos atrás, Pitágoras descobriu que os agradáveis intervalos
musicais podem ser descritos utilizando proporções simples. E a chamada musica
universalis, ou música das esferas, emergiu na Idade Média por meio da
idéia filosófica de que as proporções nos movimentos dos corpos celestiais –
o Sol, a Lua e os planetas – poderiam ser visualizadas na forma de música,
inaudível, mas perfeitamente harmoniosa.
Agora,
três professores de música – Clifton Callender da Universidade Estadual da
Flórida, Ian Quinn da Universidade Yale e Dmitri Tymoczko da Universidade de
Princeton – descobriram uma nova forma de analisar e categorizar a música que
aproveita a profunda e complexa matemática que eles descobriram imersa na sua
estrutura mais interna.
Em
um artigo publicado na revista Science, o trio descreveu um
método chamado “teoria geométrica da música”, que traduz a linguagem da
teoria musical na linguagem da geometria contemporânea. Eles pegaram seqüências
de notas, acordes, ritmos e escalas e os categorizaram, agrupando-os em
“famílias.”
Eles
descobriram uma forma de associar uma estrutura matemática a essas famílias,
o que permite representá-las por meio de pontos em espaços geométricos
complexos, da mesma forma que as coordenadas “x” e “y”, no sistema muito mais
simples da álgebra ginasial, correspondem a pontos em um plano bidimensional.
Diferentes
tipos de categorizações produzem diferentes espaços geométricos, e refletem
as diferentes formas pelas quais os músicos têm entendido a música ao longo
dos séculos. Eles esperam que sua descoberta permita aos pesquisadores
analisar e entender a música de forma muito mais profunda e satisfatória.
O
método, segundo seus autores, lhes permite analisar e comparar vários tipos
de músicas ocidentais (e eventualmente algumas não-ocidentais). O método
foca-se no estilo ocidental de música porque conceitos como “acorde” não são
universais em todos os estilos. Ele também incorpora vários esquemas
anteriores utilizados por teóricos musicais para representar a música em
formato matemático.
“Você
pode criar novos tipos de instrumentos musicais ou novos tipos de
brinquedos,” diz o professor Tymoczko. “Você pode criar novos tipos de
ferramentas de visualização – imagine ir a um concerto de música clássica
onde a música está sendo traduzida visualmente. Nós podemos mudar a forma
como educamos os músicos. Dispor de um poderoso conjunto de ferramentas para
conceitualizar a música lhe permitirá todos os tipos de coisas que não eram
possíveis antes.”
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