Wednesday, November 27, 2013

A Numerologia de Drake (da série Cometários)


A Numerologia de Drake

 

Drake é o astrônomo americano que inventou o número abaixo, chamado desde então “de Drake” e representado como N*.

NÃO PASSA DE ADIVINHAÇÃO (não é mais criterioso que a aceitação; e quando ignoramos as razões contrárias, tendemos a aceitar as afirmações favoráveis)

Equação de Drake
A equação de Drake foi desenvolvida por Frank Drake em 1961 como uma forma de analisar os fatores que determinam quantas civilizações inteligentes, capazes de comunicação, existem em nossa galáxia.
A equação é:
N = R × fp × ne × fl × fi × fc × L
Digite os dados nos campos abaixo:
Parte superior do formulário
R = taxa de formação de estrelas semelhantes ao Sol, por ano na galáxia.
fp = % fração de estrelas similares ao Sol que possuem planetas a seu redor.
ne = número de planetas cujas condições permitem o surgimento da vida, em cada Sistema Solar.
fl = % fração dos planetas onde a vida efetivamente surge, dadas as condições para isso.
fi = % fração dos planetas onde uma forma de vida inteligente se desenvolve.
fc = % fração dos planetas em que a vida inteligente desenvolve tecnologias de comunicação.
L = tempo de duração, em anos, de uma civilização tecnológica.

Número de civilizações capazes de comunicação atualmente presentes na galáxia:
N = 25000
 
Equação de Drake
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
A Equação de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, foi formulada com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia (Via Láctea) com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
A Equação de Drake é formulada como segue:
N = R^{*} ~ \times ~ f_{p} ~ \times ~ n_{e} ~ \times ~ f_{l} ~ \times ~ f_{i} ~ \times ~ f_{c} ~ \times ~ L
Onde:
N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.
e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Drake forneceu valores baseados nas suas pesquisas:
R* - estimado em 7/ano
fp – estimado em 0,5
ne – estimado em 2
fl – estimado em 0,33
fi – estimado em 0,01
fc – estimado em 0,01
L – estimado como sendo 10 000 anos
Segundo os dados de Drake, temos uma estimativa que resulta:
N = 7 × 0,5 × 2 × 0.33 × 0,01 × 0,01 × 10 000 = 2,31
 
Críticas
 
As críticas feitas à equação baseiam-se sobretudo no facto de que vários factores são baseados em conjecturas, sendo o seu valor nulo.
Outra crítica pertinente é a de que Drake não prevê que as civilizações possam sair da sua galáxia mãe para colonizar outras galáxias. Assim sendo entrariam também em conta as equações da dinâmica populacional.

Seria preciso fazer a crítica dessa numerologia de Drake.

O modelo pirâmide produziu algo muito mais simples:

1.             de nós para baixo a distância vai até os limites de Planck, chamados “horizontes de Planck” (temporal e espacial: o temporal é 10-44 s, o espacial é 10-35 m);

2.             de nós para cima vai até 13,73 bilhões de anos-luz = 13,73 x 109 anos x 3.108 m x 365,25 dias/ano x 86.400 s/dia ~ 1026 m;

3.            35 com 26 dão 61 passos.

No modelo encontrei 21 degraus; dividindo 61/21 dá aproximadamente 3 passos por degrau: na micropirâmide (7 x 3 =) 21 passos, na mesopirâmide outros 21 e na macropirâmide (onde não entramos) os últimos 21. Os raciocínios necessários para chegar à conclusão foram demorados, mas cheguei que na Via Láctea devem existir ~ 800 civilizações psicológicas situadas abaixo, no mesmo nível ou acima de nós, das quais só 200 chegarão ao nível 5, terceira ponte: 600 morrerão no caminho antes de chegar ao nível informacional (que não é este da informática tal como é conhecida, mas sim dos novos-seres).
Menos de 90 chegarão à quarta ponte

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