Apostando na
Reserva
Com o crescimento da injúria,
particularmente no que toca a destruição da vida não-humana, faz todo sentido
usar a desculpa verdadeira dos índios para criar reservas biológicas por todo o
território brasileiro.
Veja minha proposta: entrarmos na
construção civil DO CAMPO (e só depois das cidades: pela minha já antiga visão,
de 1993 ou próximo disso, a Grande Vitória chegaria a 40 milhões de habitantes
em 2050), comprando em associação com grandes investidores os terrenos em volta
das reservas, preparando os sítios, educando os compradores e dando-lhes as
tarefas de defender os parques, reservas biológicas e áreas de conservação, em
consórcio com os governos.
POR
EXEMPLO, DUAS BOCAS, EM CARIACICA, ES
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Efetividade de Unidades de Conservação no Estado do Espírito Santo para
a proteção da biodiversidade.
O tópico
metodologia foi criado como um espaço de apresentação e discussão das questões
para que o Projeto possa atingir o objetivo maior proposto em seu título.
O
Prof.Nelson Papavero no Prefacio do livro Biogeografia da América do Sul:
padrões & processos, organizado por Carvalho, C. J. B. de & E. A. B.
Almeida e publicado agora em 2011 pela Editora Roca de São Paulo, diz:
Os
notáveis progressos das ciências geológicas no século XX contribuíram para a
total reformulação das ideias biogeográficas. A teoria da deriva continental,
publicada por Alfred Wegener em 1915 (Die Enststehung der Kontinente und
Ozeane), foi acatada por muitos biólogos – foram os continentes que se
moveram, e não os animais. Uma verdadeira “revolução copernicana” no campo da
biologia comparada, a magnífica teoria da Tectônica Global veio aperfeiçoar
ainda mais essa explicação. Três grandes revoluções científicas ocorreram no
século passado – a Sistemática Filogenética de Willi Hennig, a
Pan-biogeografi a de Léon Croizat e a Biogeografia por Vicariância, que
afetaram profundamente a Biologia Comparada, com extraordinária riqueza de
resultados. Ainda resta muito a fazer em relação à biota da América do Sul –
um campo promissor para novas gerações de pesquisadores.
Uma das questões
colocada pelo projeto é: As Unidades incluídas na avaliação do Projeto
DiversidadES representam uma proteção efetiva na região em que ela está
localizada, para os grupos zoológicos propostos?
A
informação relativa à diversidade biológica se apresenta inicialmente em base
de dados primários. Basicamente, os dados primários consistem de coletas de espécimes,
observações e estudos diretos de espécies. A informação é armazenada nas
coleções dos museus e universidades e na literatura científica, na forma de pesquisas
e publicações. Tal informação, resultado dos esforços de taxonomistas,
sistematas e ecológos nos últimos anos, é a fonte de dados mais importante
referente à biodiversidade.
Um dos
grandes desafios da atualidade está em entender e preservar a biodiversidade
no planeta. A biogeografia estuda a relação dos padrões de distribuição dos
organismos, com os eventos que moldaram a biota. Um conceito básico em
biogeografia é o da existência de áreas de endemismo, caracterizadas pela presença
de espécies de distribuição restrita. Áreas de endemismo são unidades
históricas de congruência distribucional entre dois ou mais táxons
monofiléticos, provavelmente formadas por fatores históricos não aleatórios
que definem condições específicas para elevadas taxas de especiação. Consequentemente,
a delimitação de áreas de endemismo possui importantes implicações para a
eficácia dos esforços conservacionistas.(Sirgist & Carvalho,
2008).
Diversas
ferramentas são usadas para a definição e avaliação das Unidades de
Conservação:
Podemos
aferir a representatividade das espécies na UCs:
Definição
das áreas restritas para cada uma das Unidades de Conservação consideradas no
projeto:
O Mapa da Reserva
da Biosfera da Mata Atlântica elaborado para o Espírito Santo define três
tipo de áreas:
A representatividade
ampla seria avaliada pela presença da espécies nas Unidades de Conservações
das espécies registradas para a Zona de amortecimento conforme indicada no mapa
abaixo:
Na Zona de
amortecimento norte seriam avaliadas as reservas biológicas de Córrego grande,
Córrego Veado e Sooretama
Na zona de
amortecimento central seriam avaliadas as reservas biológicas Augusto Ruschi
e Duas Bocas e o Parque Estadual da Pedra Azul
Na zona de
amortecimento sudeste seria avaliada o Parque Estadual Paulo Cesar Vinha
Na zona de
amortecimento sul seria avaliado o Parque Nacional de Caparaó
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Serra, domingo, 07 de agosto de 2011.
O
BANCO DE RESERVA
(reserva de genes é o que há de fundamental)
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1- Pacaás Novos (RO)
2 - Serra do Divisor (AC) 3 - Jaú (AM) 4 - Pico da Neblina (AM) 5 - Amazônia (AM/PA) 6 - Monte Roraima (RR) 7 - Cabo Orange (AP) 8 - Araguaia (TO) 9 - Lençóis Maranhenses (MA) 10 - Sete Cidades (PI) 11 - Serra da Capivara (PI) 12 - Ubajara (CE) 13 - Marinho de Fernando de Noronha (PE) 14 - Chapada da Diamantina (BA) 15 - Marinho de Abrolhos 16 - Monte Pascoal (BA) 17 - Grande Sertão Veredas (MG/BA) 18 - Serra da Canastra (MG) 19 - Serra do Cipó (MG) 20 - Caparaó (MG/ES) 21 - Itatiaia (MG/RJ) 22 - Serra dos Órgãos (RJ) 23 - Tijuca (RJ) 24 - Serra da Bocaína (SP/RJ) 25 - Iguaçu (PR) 26 - Superagüí (PR) 27 - São Joaquim (SC) 28 - Aparados da Serra (SC/RS) 29 - Serra Geral (SC/RS) 30 - Lagoa do Peixe (RS) 31 - Pantanal Matogrossense (MT) 32 - Chapada dos Guimarães (MT) 33 - Ernas (GO) 34 - Chapada dos Veadeiros (GO) 35 - Brasília (DF) |
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Anexo: Lista de
parques nacionais do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No Brasil os parques nacionais, estaduais e municipais, são áreas
protegidas por lei. Essas áreas geralmente agrupam um ou mais ecossistemas
onde os atrativos turísticos são significativos, como também os aspectos de
interesse científico e educacional. Esses parques são de domínio
público, com visitação permitida e
controlada por administração governamental (federal, estadual e municipal).
Os parques nacionais no Brasil são administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente criada em 2007.
A abertura para visitação depende da análise e liberação de órgãos
governamentais competentes.
Lista dos parques nacionais do Brasil
São 76 os parques nacionais brasileiros (os que não têm o número do
decreto não fazem parte da lista oficial que consta no Ministério das Relações
Exteriores).
Região Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Região Nordeste
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
Região Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Região Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Região Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
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Anexo:Lista de
parques estaduais do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A seguir uma lista dos Parques Estaduais do Brasil, que são Unidades de Conservação regidas por legislação estadual específica e integram o SNUC.
Região Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Roraima
Tocantins
Região Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
Região Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Região Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Ver também:
São Paulo
Região Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Ver também: Reservas Estaduais:
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Categoria:Parques nacionais do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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