Anti-Cristo
O ataque a Cristo e à Igreja está em toda
parte.
Mostrei isso mais extensamente na cartilha Trituradora
ou A Guerra Contra Cristo e a Igreja. Aqui colocarei mais duas
passagens, que você também poderá pegar nos filmes e livros que leia.
A troco de nada, completamente fora do
contexto e do diálogo prévio que travavam o sargento namorado da irmã e o irmão
dela, na cena aos 48:35 minutos, ele diz no filme A Batalha de Passchendaele:
“- Cristo não morreu por nossos pecados. Ele só destruiu o templo, só isso”.
Nessa inútil batalha de 1917 morreram 600 mil homens de ambos os lados, para
tomar um lugarejo insignificante. Fizeram um filme inteiro só para colocar essa
fala.
O FILME
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O LIVRO
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O livro é O Último Catão, São
Paulo, Planeta, 2006 (sobre original de 2001), Matilde Asensi diz assim pela
boca de um personagem: “- Na verdade, quando Lucas escreveu essas profecias,
colocando-as na boca de Jesus – pontuou Boswell -, entre os anos oitenta e
noventa da nossa era, essas coisas [o fim do Templo e a destruição de Jerusalém
no ano 70] já haviam ocorrido. Jesus não profetizou nada”.
Bem pode ter acontecido de Jesus ter
profetizado, sim, aliás, falado do futuro que via, Lucas lembrando-se muito
depois de colocar no papel. Como saberemos?
Já em nossos tempos não precisamos que
ninguém nos conte: estamos presenciando os ataques frontais e constantes. Bem
que Jesus disse: “esta é minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela”. Isso, sim, foi com dois mil anos de antecedência. Na Rede Cognata
podemos traduzir portas como PALAVRAS = FILHOS = SUJEIRAS e inferno = MÃE =
MAUS. No conjunto, OS FILHOS DA MÃE, para não dizer filhos da puta.
Serra, segunda-feira, 11 de outubro de
2010.
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