GH dos Bancos
É totalmente
inacreditável que a sociedade civil, fora dos governos, não tenha um
levantamento completo, completíssimo mesmo dos bancos; que eles passem ao
largo, só vigiados pelos seus respectivos bancos centrais que, é evidente, os
apóiam em quase tudo, até FHC gastando ou pretendendo gastar no “saneamento
bancário” US$ 40 bilhões de nosso suado dinheirinho e achando graça porque os
japoneses iriam gastar dez vezes isso, US$ 400 bilhões (se o fizeram não sei).
Seria o caso de saber as
pessoas envolvidas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) nos ambientes
(municípios/cidades, estados, nações e mundo); quais os bancos, por patamares
(US$ um trilhão, 100 bilhões, 10 bilhões, um bilhão, 100 milhões de ativos ou
controles – menos que isso nem vale a pena); as empresas que controlam, onde
têm as filiais, as linhas preferenciais de financiamento, no que estão
envolvidos – enfim, toda a políticadministração pessoambiental
governempresarial, quer dizer, o envolvimento com as empresas e os governos, os
políticos e os administradores, os ambientes e as pessoas.
Quanto ganham seus
diretores, o que possuem, com quem se envolvem? Numa atividade tão crucial
assim, coração da socioeconomia, nada pode ficar a descoberto do interesse
coletivo.
Qual é a história de
todos e de cada um, qual é a sua geografia? Enfim, sua GH, qual é? Como se
comportam no espaçotempo? Que programas e programadores estão ligados a eles?
O fato é que este
planeta idiota se liga muito a um ladrão de galinhas, mas não se preocupa quase
nada com os bancos. Isso deve mudar o quanto antes.
Vitória, terça-feira, 09
de julho de 2002.
No comments:
Post a Comment