Pirâmides
= Padrões
Como já vimos em Postes = Antenas, neste livro, as
pirâmides originais, dos seres celestes = ATLANTES, certamente eram antenas de
emissores-receptores de algum tipo, muito mais avançados que os nossos, talvez
mirando o espaçotempo profundo.
Mas também deviam ser
padrões, pois a Rede Cognata mostra isso. A ser ela verdadeira tal seria a
nossa convicção, de que as pirâmides instituíam padrões, metros dentro de cada
país. Como isso se daria eu não sei, não tenho a mínima idéia. Já tentei
encontrar relações e não deparei com nada. Veja Erastóstenes, no Livro 3, e outros textos. Não há nada lá que eu
consiga ver.
Por outro lado, se a
Rede é verdadeira, então se segue que os celestes sabiam do que se tratava. As
cópias imperfeitas feitas em todo o planeta seguramente não permitirão saber
nada com precisão, mas uma olhada mais atenta, uma segunda
(teológica/religiosa), uma terceira (filosófica/ideológica), uma quarta
(científica/técnica) e uma quinta (matemática, central) leituras dos hieróglifos,
além da superficial (mágica/artística) talvez nos permitam encontrar as
indicações, sob tantas camadas de erros e desvios.
Uma interpretação
orgânica, quero dizer, de todas as pirâmides. De uma leitura assim geral e
unificada devem despontar traços da verdade subjacente. Os estudiosos deveriam
deixar de lado os preconceitos e mergulhar fundo no que sobrou das
palavras-imagem, tanto americanas quanto africanas e asiáticas.
Por sob tais camadas
devem estar os rastros ou modelos originais, mesmo que distorcidos,
reinterpretáveis matematicamente. Passando os signos por superprogramáquinas,
supercomputadores muito rápidos, talvez obtenhamos alguma coisa. Pego o fio da
meada = MODELO, chegaremos ao princípio desses padrões.
Vitória, segunda-feira,
22 de julho de 2002.
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