Tuesday, November 05, 2013

Telecinese = Levitação (da série Expresso 222..., Livro 5)


Telecinese = Levitação

 

                        Na Rede Cognata telecinese = TCNS = TS = TN, enquanto levitação = EVITAÇÃO = TRAÇÃO = TORÇÃO = TÇN = TSN = TS = TN, de forma que os dois são iguais. Portanto, TELECINESE = LEVITAÇÃO = TORÇÃO = TRAÇÃO = TESÃO = TIPÃO = TUPÃ = DEUS = TRAIÇÃO, todas estas e muito mais traduções.

                        Por quê seria “evitação”, o ato permanente de evitar?

                        No texto Inércia e Gravidade, Livro 2, pensei que inércia é a mesma coisa que movimento retilíneo, enquanto a gravidade é igual a movimento curvilíneo, sendo uma a oposta/complementar da outra, andando aos pares, como magnetismo e eletricidade em eletromagnetismo.

Daí que LEVITAÇÃO ou TELECINESE devesse ser o estado de anulação da gravidade, restando (sob controle) o movimento inercial, que deve se apresentar de novo a cada bilionésimo de segundo, sei lá, porque de outro modo o corpo sairia disparado para fora da Terra. Deve ser anulada apenas o bastante para que o corpo (próprio, do levitador, ou outro, dos objetos) fique suspenso um pouco, porém não demais. Ninguém quer ir parar a 10 quilômetros de altura, onde há temperaturas de menos 50º C (- 50ºC), ou ainda menos. As descrições de santos ou de gurus da Índia levitando são bastante comedidas, eles supostamente levitam a alguns metros do solo.

Deveria ser um coisa extraordinariamente afinada, porque a medida da gravidade é cerca de 10 metros por segundo ao quadrado, ou seja, a cada segundo o corpo acelera 10 m: no primeiro segundo passa a 10 m/s a velocidade, depois a 20 m/s, etc., de modo que qualquer desatenção impulsionaria o indivíduo ou o objeto a grande velocidade relativa. Temos que 10 m/s = 36 km/h, depois 72 km/h, etc. Em resumo, a afinação deve ser micrométrica.

É claro que as pessoas falam de telecinese ou de levitação sem ligar as duas e de fato ligá-las não teria sido possível antes do modelo e da Rede Cognitiva. Por outro lado ninguém raciocinou antes sobre o mecanismo real delas, de modo que uns diziam que era possível e outros que não, sem qualquer raciocínio sobre o motivo pelo qual teria sido impossível ou teria sido possível. Agora vemos que, para ser possível, deve residir do telemovimentador ou telecinético ou levitador ou o criador da telemecânica (telestática e teledinâmica) uma capacidade fantástica de autocontrole (na levitação) e controle externo (na telecinese). Isso recebendo explicação em todos os níveis do Conhecimento: alto (Magia, Teologia, Filosofia e Ciência), baixo (Arte, Religião, Ideologia e Técnica) e Matemática, que está no centro. Como é que as criaturas teriam adquirido tal capacidade, qual seria a necessidade evolucionária dela? Precisamos de explicação em tudo isso.

Em particular, nas ciências (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) necessitaríamos também de explicações bem pausadas e detalhadas, bem consistentes e convincentes. De testes laboratoriais. De formulações equacionais. De fórmulas.

Não pode ser uma coisa “pá, pou”, como diz o povo, algo de indefinido e sem critérios, sem conceitos, aconceitual, ao nível apenas da emoção ou sentimento, sem apelo à razão. Precisamos das definições. Como que seria a química disso? E a biologia? Mil perguntas surgem.

Por outro lado, o que seria essa TORÇÃO = TRAÇÃO? Isso é mais enigmático que tudo, não dá para entender.

Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

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