Telecinese
= Levitação
Na Rede Cognata
telecinese = TCNS = TS = TN, enquanto levitação = EVITAÇÃO = TRAÇÃO = TORÇÃO = TÇN
= TSN = TS = TN, de forma que os dois são iguais. Portanto, TELECINESE =
LEVITAÇÃO = TORÇÃO = TRAÇÃO = TESÃO = TIPÃO = TUPÃ = DEUS = TRAIÇÃO, todas
estas e muito mais traduções.
Por quê seria
“evitação”, o ato permanente de evitar?
No texto Inércia e Gravidade, Livro 2, pensei
que inércia é a mesma coisa que movimento retilíneo, enquanto a gravidade é
igual a movimento curvilíneo, sendo uma a oposta/complementar da outra, andando
aos pares, como magnetismo e eletricidade em eletromagnetismo.
Daí que LEVITAÇÃO ou TELECINESE
devesse ser o estado de anulação da gravidade, restando (sob controle) o
movimento inercial, que deve se apresentar de novo a cada bilionésimo de
segundo, sei lá, porque de outro modo o corpo sairia disparado para fora da
Terra. Deve ser anulada apenas o bastante para que o corpo (próprio, do
levitador, ou outro, dos objetos) fique suspenso um pouco, porém não demais.
Ninguém quer ir parar a 10 quilômetros de altura, onde há temperaturas de menos
50º C (- 50ºC), ou ainda menos. As descrições de santos ou de gurus da Índia levitando
são bastante comedidas, eles supostamente levitam a alguns metros do solo.
Deveria ser um coisa
extraordinariamente afinada, porque a medida da gravidade é cerca de 10 metros
por segundo ao quadrado, ou seja, a cada segundo o corpo acelera 10 m: no
primeiro segundo passa a 10 m/s a velocidade, depois a 20 m/s, etc., de modo
que qualquer desatenção impulsionaria o indivíduo ou o objeto a grande
velocidade relativa. Temos que 10 m/s = 36 km/h, depois 72 km/h, etc. Em
resumo, a afinação deve ser micrométrica.
É claro que as pessoas falam de
telecinese ou de levitação sem ligar as duas e de fato ligá-las não teria sido
possível antes do modelo e da Rede Cognitiva. Por outro lado ninguém raciocinou
antes sobre o mecanismo real delas, de modo que uns diziam que era possível e
outros que não, sem qualquer raciocínio sobre o motivo pelo qual teria sido
impossível ou teria sido possível. Agora vemos que, para ser possível, deve
residir do telemovimentador ou telecinético ou levitador ou o criador da
telemecânica (telestática e teledinâmica) uma capacidade fantástica de
autocontrole (na levitação) e controle externo (na telecinese). Isso recebendo
explicação em todos os níveis do Conhecimento: alto (Magia, Teologia, Filosofia e Ciência), baixo (Arte, Religião, Ideologia e Técnica) e Matemática, que está
no centro. Como é que as criaturas teriam adquirido tal capacidade, qual seria
a necessidade evolucionária dela? Precisamos de explicação em tudo isso.
Em particular, nas ciências
(Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5
e Dialógica/p.6) necessitaríamos também de explicações bem pausadas e
detalhadas, bem consistentes e convincentes. De testes laboratoriais. De
formulações equacionais. De fórmulas.
Não pode ser uma coisa “pá, pou”,
como diz o povo, algo de indefinido e sem critérios, sem conceitos,
aconceitual, ao nível apenas da emoção ou sentimento, sem apelo à razão.
Precisamos das definições. Como que seria a química disso? E a biologia? Mil
perguntas surgem.
Por outro lado, o que seria essa
TORÇÃO = TRAÇÃO? Isso é mais enigmático que tudo, não dá para entender.
Vitória, segunda-feira, 22 de julho
de 2002.
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