Sunday, December 01, 2013

A Família que Foi ao Sul da África Escavar (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


A Família que Foi ao Sul da África Escavar

 

                               Veja no retrato tirado pelo Google Earth, em anexo, uma quantidade de quedas de flechas (meteoritos ou cometas), que criam crateras ou panelões, como os chamei. Há uma cratera grande de 400 km de diâmetro, da mesma ordem de grandeza daquelas da costa Atlântica do México ou do interior do Canadá, porém consideravelmente menor do que o gigante da Austrália.

                               Como eu esperava, é família, pelo menos espacialmente; mas para ser família temporal, para terem caído em leque em tempos muito próximos (mediatizados pela rotação e translação da Terra, bem como pela velocidade de incidência) é preciso datar no local, ir lá, achar, colher amostras, enviar para os laboratórios e esperar os resultados, sem temer contradição, porque a negação é melhor que a afirmação (a afirmação é de um tópico só, a negação abre um monte de possibilidades ou alternativas).

                               Não é a toa que na África do Sul existem tantos diamantes, porque a Teoria das Flechas diz que, se eles caírem principalmente no fundo dos oceanos (onde deve existir muito mais petróleo e gás), formarão diamantes pela pressão e calor gerados pela energia comunicada no choque; caindo nos crátons, as rochas duras que são dentões permanentes fora do manto, a chance é menor (daí que os da África do Sul, mesmo sendo muitos, nem se compararão com os da Austrália, porque aparentemente todo este continente foi tirado da crosta, quer dizer, diretamente extraído do fundo do oceano, puxado dela), pois há quantidades menores de carbono neles.

Se na África do Sul há tantos é porque, tendo caído nos crátons, eles não foram muito fundo, os diamantes ficando por assim dizer “na superfície”, no embate entre rocha dura do meteorito incidente e a rocha dura da Terra. No caso do leito mole dos oceanos o meteorito vai mais fundo, creio, e os diamantes formados devem ser correspondentemente buscados mais profundamente.

Lembrar que as quedas nas porções oceânicas que se tornaram os lobatos em terra (por exemplo, o LAN Lobato da América do Norte no Canadá) encaixam-se nas condições marinhas e não terrestres. Os diamantes do Canadá devem estar situados bem fundo.

                               Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

                              

ELES CONTINUAM CAINDO (A Rede Cognata diz que caindo = GERANDO = CRIANDO = CRENDO e outras traduções)

VIZINHOS PROBLEMA

Mudar a rota de um asteróide que pode mover-se a 120 000 quilômetros por hora e pesar 250 mil trilhões de toneladas é o atual desafio dos cientistas que estudam os NEOs, corpos celestes cuja órbita cruza a da Terra.
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