A
Família que Foi ao Sul da África Escavar
Veja no retrato
tirado pelo Google Earth, em anexo,
uma quantidade de quedas de flechas (meteoritos ou cometas), que criam crateras
ou panelões, como os chamei. Há uma cratera grande de 400 km de diâmetro, da mesma
ordem de grandeza daquelas da costa Atlântica do México ou do interior do
Canadá, porém consideravelmente menor do que o gigante da Austrália.
Como eu esperava,
é família, pelo menos espacialmente; mas para ser família temporal, para terem
caído em leque em tempos muito próximos (mediatizados pela rotação e translação
da Terra, bem como pela velocidade de incidência) é preciso datar no local, ir
lá, achar, colher amostras, enviar para os laboratórios e esperar os
resultados, sem temer contradição, porque a negação é melhor que a afirmação (a
afirmação é de um tópico só, a negação abre um monte de possibilidades ou
alternativas).
Não é a toa que
na África do Sul existem tantos diamantes, porque a Teoria das Flechas diz que,
se eles caírem principalmente no fundo dos oceanos (onde deve existir muito
mais petróleo e gás), formarão diamantes pela pressão e calor gerados pela
energia comunicada no choque; caindo nos crátons, as rochas duras que são
dentões permanentes fora do manto, a chance é menor (daí que os da África do
Sul, mesmo sendo muitos, nem se compararão com os da Austrália, porque
aparentemente todo este continente foi tirado da crosta, quer dizer,
diretamente extraído do fundo do oceano, puxado dela), pois há quantidades
menores de carbono neles.
Se na África do Sul há tantos é
porque, tendo caído nos crátons, eles não foram muito fundo, os diamantes
ficando por assim dizer “na superfície”, no embate entre rocha dura do
meteorito incidente e a rocha dura da Terra. No caso do leito mole dos oceanos
o meteorito vai mais fundo, creio, e os diamantes formados devem ser
correspondentemente buscados mais profundamente.
Lembrar que as quedas nas porções
oceânicas que se tornaram os lobatos em terra (por exemplo, o LAN Lobato da
América do Norte no Canadá) encaixam-se nas condições marinhas e não
terrestres. Os diamantes do Canadá devem estar situados bem fundo.
Vitória, 25 de
fevereiro de 2007.
ELES
CONTINUAM CAINDO
(A Rede Cognata diz que caindo = GERANDO = CRIANDO = CRENDO e outras traduções)
VIZINHOS PROBLEMA
Mudar a rota de um asteróide que pode mover-se a 120 000 quilômetros por hora e pesar 250 mil trilhões de toneladas é o atual desafio dos cientistas que estudam os NEOs, corpos celestes cuja órbita cruza a da Terra. |
Encontrados sinais de longo inverno após
choque com meteoro
Nuvem de partículas pode ter bloqueado o calor do sol Cientistas encontraram provas de que um longo inverno teria sucedido o impacto de um asteróide sobre a Terra. O acontecimento, há 65 milhões de anos, teria destruído, entre outras espécies, os dinossauros. ![]() |
No comments:
Post a Comment