A
Esfera Espaçotemporal das T-Quedas
COMO VEMOS A TERRA (como nosso espaço de moradia e –
não tem sido para todos – de felicidade)
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COMO
A FÍSICA VÊ A TERRA
(é, sob a ótica das quedas, somente uma esfera contra a qual embatem os bólidos
celestes)
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Esses objetos do céu não escolhem
nem hora nem lugar, vem ao acaso. Colocam-se em quaisquer espaços em todo
tempo.
Os espaços deveriam ser datados,
como já disse, em linhas de um milhão de anos, para vermos em pseudotempo
passagens muito rápidas que nas telas do tempo real, geologicamente, seriam muito
lentas. Em 4,5 bilhões de anos teríamos 4.500 telas, como já sugeri.
A
CURVA DO SINO TEMPORAL
(a CS vale para tudo, inclusive o tempo; haverá um começo, de quase nenhuma
queda, porque tudo estava em formação nebular, um meio de muitas delas e um fim
de relativamente poucas, porque tudo já terá caído nalgum lugar) – pode ser que
estejamos um pouco depois do meio, já passou a tempestade, mas não se esgotou
completamente (nossos tempos de vida é que são curtos)
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Então, nós deveríamos separar os
tempos de queda, os espaços (alguns serão preferenciais a outros), as dimensões
das crateras formadas e as várias outras variáveis.
Com relação às crateras ou panelões,
elas também cumprirão uma CS com as quedas médias no centro, as grandes numa
extremidade e as pequenas na outra; os meteoritos gigantes estarão ainda mais
na extremidade, assim como os diminutos.
A
SEPARAÇÃO POR TAMANHO
·
a
esfera com os de crateras com diâmetros acima de ¼ do diâmetro da Terra (mais
de 3.186 km), provavelmente só um;
·
de
¼ até 1/8, 1.593 km;
·
de
1/8 a 1/16, 797 km;
·
1/16
a 1/32 e assim por diante.
Então, teríamos várias esferas;
provavelmente veríamos, quando as juntássemos, várias crateras umas dentro de
outras, porém em tempos distintos (obviamente se um grande saiu sobre um
pequeno arrebentou-o todo ou enterrou-o profundamente no manto).
Vitória, 25 de fevereiro de 2007.
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