Sunday, December 01, 2013

A Grande Bacia de Vidro Australiana (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


A Grande Bacia de Vidro Australiana

 

                               Como vimos no Livro 127, no artigo Tomando a Austrália Inteira, caiu naquele continente (provavelmente formou-o) um meteorito gigante há não sei quantas centenas de milhões de anos.

Deve ter sido bem no princípio mesmo, pois era gigante, de 60 a 120 km na frente de choque do elipsóide, criando um primeiro círculo de 1.200 km de diâmetro e um segundo de 2.200 km de diâmetro.

A GRANDE BACIA DE VIDRO (visão preliminar de todo o continente)


                               UM PANELÃO DE PEDRA VITRIFICADA POR BAIXO


Veja na cópia anexa do Google Earth em volta do “imenso panelão da Austrália” duas circunferências - e com o auxílio do texto do Livro 127 O Mecanismo de Formação dos Panelões -, uma primeira cadeia circular de montanhas na direção-sentido da queda, depois uma segunda adiante, mais uma chamada “arco-de-ré” na retaguarda, mesma direção sentido contrário.

ASSIM

Elipse: A Grande Bacia de Vidro Australiana

  Como vimos no Livro 127, no artigo Tomando a Austrália Inteira, caiu naquele continente (provavelmente formou-o) um meteorito gigante há não sei quantas centenas de milhões de anos. 
            Deve ter sido bem no princípio mesmo, pois era gigante, de 60 a 120 km na frente de choque do elipsóide, criando um primeiro círculo de 1.200 km de diâmetro e um segundo de 2.200 km de diâmetro.
A GRANDE BACIA DE VIDRO (visão preliminar de todo o continente)
 
  UM PANELÃO DE PEDRA VITRIFICADA POR BAIXO
 
            Veja na cópia anexa do Google Earth em volta do “imenso panelão da Austrália” duas circunferências - e com o auxílio do texto do Livro 127 O Mecanismo de Formação dos Panelões -, uma primeira cadeia circular de montanhas na direção-sentido da queda, depois uma segunda adiante, mais uma chamada “arco-de-ré” na retaguarda, mesma direção sentido contrário.
            ASSIM
                 arcos externos mal-delineados               
      
      
      
      arco-de-ré                                
            Não é atoa que existe todo aquele deserto na Austrália, ele é o fundo do bacião. De fato é o pó do lugar onde nada nasce, porque a ferida está em processo de cura após todos esses milhões de anos – a Vida não conseguiu curar a ferida.
            OLHANDO DE PERTO
 
            Os Rochedos Olga devem ser a parte de cima (o “cabo” ou rabo, como diriam os brasileiros), o que ficou para cima e não foi plastificado na queda (Ayers Rock, que ainda ficou quase 800 metros para fora, veja abaixo).
            ULURU, AUSTRÁLIA
 
ULURU, ROCHA AYERS (Austrália, Grande Bacia, Rochedos Olga)
 

            O DESENHO MENTAL É ESTE
1. o primeiro momento formou a cadeia leste em arco (é família, outros do grupo devem estar enterrados no fundo do mar em volta da Austrália – esse imenso meteorito deve ter separado a Austrália da Antártica ou trazido a Austrália do fundo do mar ou o cráton é por onde passa a placa que forma a Austrália);
2. o segundo momento deve ter formado a segunda cadeia leste e o arco-de-ré quase simultaneamente;
3. o panelão estava formado e foi sendo cheio de terra e restos;
4. formaram-se os lagos interiores (hoje ocultos pela areia; páleo-lagos que ainda podem ser escavados);
5. apareceu o páleo-rio que vazou pelo “ladrão mais baixo” (não sei em que direção-sentido fica porque não conheço a topografia do local, nem transparece nos mapas);
6. finalmente encheu ainda mais e tomou a forma de hoje, permanecendo visível apenas os Rochedos Olga e a Rocha Ayers.
 

            O grande meteorito caiu de oeste para leste, formou um panelão interno de 1.200 km de diâmetro e outro externo de 2.200 km de diâmetro – literalmente criou a Austrália. 
            Deve ter atingido e rachado o manto, com conseqüências devastadoras a nível planetário, de formação da Terra. Por baixo criou uma primeira bacia interna de vidro de um milhão de quilômetros quadrados, depois uma segunda de 3,8 milhões de km2, que é metade da área da Austrália, quer dizer, a Austrália é filha desse meteorito primordial. 
            A energia da queda foi tanta que se havia qualquer material orgânico debaixo, tipo petróleo, formaram-se as maiores placas de diamantes da face da Terra; se havia gás com certeza explodiu e consumiu o planeta inteiro. Rastros dessa catástrofe colossal devem estar em toda parte, pois a bola de fogo se espalhou rapidamente, além do quê a Terra girou (360º num dia, 24 horas) espalhando ainda mais a letalidade da calamidade.
            Vitória, 25 de fevereiro de 2007.
                                                                              arcos externos mal-delineados                                                                                                                                                                                                                                  


 

 

 


arco-de-ré                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Não é atoa que existe todo aquele deserto na Austrália, ele é o fundo do bacião. De fato é o pó do lugar onde nada nasce, porque a ferida está em processo de cura após todos esses milhões de anos – a Vida não conseguiu curar a ferida.

OLHANDO DE PERTO


Os Rochedos Olga devem ser a parte de cima (o “cabo” ou rabo, como diriam os brasileiros), o que ficou para cima e não foi plastificado na queda (Ayers Rock, que ainda ficou quase 800 metros para fora, veja abaixo).

ULURU, AUSTRÁLIA


ULURU, ROCHA AYERS (Austrália, Grande Bacia, Rochedos Olga)


O DESENHO MENTAL É ESTE

1.       o primeiro momento formou a cadeia leste em arco (é família, outros do grupo devem estar enterrados no fundo do mar em volta da Austrália – esse imenso meteorito deve ter separado a Austrália da Antártica ou trazido a Austrália do fundo do mar ou o cráton é por onde passa a placa que forma a Austrália);

2.       o segundo momento deve ter formado a segunda cadeia leste e o arco-de-ré quase simultaneamente;

3.      o panelão estava formado e foi sendo cheio de terra e restos;

4.      formaram-se os lagos interiores (hoje ocultos pela areia; páleo-lagos que ainda podem ser escavados);

5.      apareceu o páleo-rio que vazou pelo “ladrão mais baixo” (não sei em que direção-sentido fica porque não conheço a topografia do local, nem transparece nos mapas);

6.      finalmente encheu ainda mais e tomou a forma de hoje, permanecendo visível apenas os Rochedos Olga e a Rocha Ayers.


sentido da queda
 

O grande meteorito caiu de oeste para leste, formou um panelão interno de 1.200 km de diâmetro e outro externo de 2.200 km de diâmetro – literalmente criou a Austrália.

Deve ter atingido e rachado o manto, com conseqüências devastadoras a nível planetário, de formação da Terra. Por baixo criou uma primeira bacia interna de vidro de um milhão de quilômetros quadrados, depois uma segunda de 3,8 milhões de km2, que é metade da área da Austrália, quer dizer, a Austrália é filha desse meteorito primordial.

A energia da queda foi tanta que se havia qualquer material orgânico debaixo, tipo petróleo, formaram-se as maiores placas de diamantes da face da Terra; se havia gás com certeza explodiu e consumiu o planeta inteiro. Rastros dessa catástrofe colossal devem estar em toda parte, pois a bola de fogo se espalhou rapidamente, além do quê a Terra girou (360º num dia, 24 horas) espalhando ainda mais a letalidade da calamidade.

Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

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