Sunday, December 01, 2013

A Grande Corrida dos Diamantes da Austrália (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


A Grande Corrida dos Diamantes da Austrália

 

                               Lendo neste Livro 128 A Grande Bacia de Vidro Australiana você verá que, se havia petróleo, formaram-se grandes placas de diamantes.

As quedas no sul da África na África do Sul e n’outros países da região formaram placas também, de que resultaram esses diamantes que estão sendo retirados de lá. Mas, embora grandes as quedas de lá, as da Austrália foram incomparavelmente maiores, porque a primeira grande bacia australiana tem 1,0 milhão e a segunda envolvente 3,8 milhões de km2.

ACHANDO PANELÕES (com o auxílio precioso do Google Earth já achei vários)

1.       ache semicírculos indicando a queda (achei agora um novo bem na França, pertinho de Paris, veja em anexo: ele caiu de oeste para leste e a primeira cadeia circular está a leste de Paris);

2.       os paredões das montanhas devem estar todos inclinados para fora, porém voltados para um centro comum (como se constituísse a face de um cone invertido enterrado no solo), centro do panelão, onde existiram ou ainda existem (depende do tempo de formação, das dimensões do meteorito, da velocidade dele, do movimento dos ventos, dos restos disponíveis a serem movidos, de vários fatores) vários lagos (existem ou existiram: neste caso serão páleo-lagos ocultos por sedimentos);

3.      siga as outras trilhas indicadas.

Em todo caso, onde poderia haver outro maior que esse da Austrália?

Caso tenha havido petróleo no subsolo (as quedas de flechas de terra são menos produtivas que as dos oceanos, onde se forma muito maior quantidade de petróleo; nos crátons, os dentões que ficam sempre fora do manto, pouco petróleo se forma – se esse foi o caso da Austrália, pouco havia; no entanto, pode ser que o que é hoje a Austrália estivesse no fundo do mar; como placa australiana, estava, está passando por sobre as crateras imensas; quero dizer, as grandes crateras em si) podem ter se formado as imensas placas.

Imensas mesmo, de vários metros ou até centenas deles.

Nem sei se é possível racharem uma vez tenham se formado.

 Em todo caso, claro, vai haver uma “corrida de diamantes” da Austrália neste século XXI como houve uma “corrida do ouro” no oeste dos EUA, especificamente na Califórnia (um pouco forjada, dizem) no século XIX. Só que esta busca da Austrália não será forjada, de modo algum, é verdadeira e sequer podemos dar a dimensão real dela.

Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

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