A
Grande Corrida dos Diamantes da Austrália
Lendo neste Livro
128 A Grande Bacia de Vidro Australiana
você verá que, se havia petróleo, formaram-se grandes placas de diamantes.
As quedas no sul da África na África
do Sul e n’outros países da região formaram placas também, de que resultaram
esses diamantes que estão sendo retirados de lá. Mas, embora grandes as quedas
de lá, as da Austrália foram incomparavelmente maiores, porque a primeira
grande bacia australiana tem 1,0 milhão e a segunda envolvente 3,8 milhões de
km2.
ACHANDO
PANELÕES (com o
auxílio precioso do Google Earth já
achei vários)
1. ache semicírculos indicando a queda
(achei agora um novo bem na França, pertinho de Paris, veja em anexo: ele caiu
de oeste para leste e a primeira cadeia circular está a leste de Paris);
2. os paredões das montanhas devem
estar todos inclinados para fora, porém voltados para um centro comum (como se
constituísse a face de um cone invertido enterrado no solo), centro do panelão,
onde existiram ou ainda existem (depende do tempo de formação, das dimensões do
meteorito, da velocidade dele, do movimento dos ventos, dos restos disponíveis
a serem movidos, de vários fatores) vários lagos (existem ou existiram: neste
caso serão páleo-lagos ocultos por sedimentos);
3. siga as outras trilhas indicadas.
Em todo caso, onde poderia haver
outro maior que esse da Austrália?
Caso tenha havido petróleo no
subsolo (as quedas de flechas de terra são menos produtivas que as dos oceanos,
onde se forma muito maior quantidade de petróleo; nos crátons, os dentões que
ficam sempre fora do manto, pouco petróleo se forma – se esse foi o caso da
Austrália, pouco havia; no entanto, pode ser que o que é hoje a Austrália
estivesse no fundo do mar; como placa australiana, estava, está passando por
sobre as crateras imensas; quero dizer, as grandes crateras em si) podem ter se
formado as imensas placas.
Imensas mesmo, de vários metros ou
até centenas deles.
Nem sei se é possível racharem uma
vez tenham se formado.
Em todo caso, claro, vai haver uma “corrida de
diamantes” da Austrália neste século XXI como houve uma “corrida do ouro” no
oeste dos EUA, especificamente na Califórnia (um pouco forjada, dizem) no
século XIX. Só que esta busca da Austrália não será forjada, de modo algum, é
verdadeira e sequer podemos dar a dimensão real dela.
Vitória, 25 de fevereiro de 2007.
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