Monday, December 02, 2013

Flechas e os Conflitos dos Elementos de Bandeira (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


Flechas e os Conflitos dos Elementos de Bandeira

 

Vejamos que os elementos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) entram em conflito.

OS CONFLITOS SÃO MUITOS


·         ar com ar;

·         água com água;

·         terra com terra;

·         fogo com fogo;

·         ar com água, etc.

Assim como os seres humanos (enquanto PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; e enquanto AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) entram constantemente em atrito, os elementos de bandeira também o fazem.

Nós vemos o ar como homogêneo, como sendo um só, mas isso não é verdade, porque há diferentes temperaturas, densidades, composições, movimentos, pressões e várias outras variáveis interferindo. Então, uns se sobrepõem aos outros. Vemos mais facilmente que as terras-solos são desiguais. Elas embatem umas contra as outras.

Um cenário espetacular das potências desses conflitos é desenhado dinamicamente quando cai uma flecha em qualquer mundo, por exemplo, na Terra. Poderíamos ver em computação gráfica a esfera-da-flecha se expandindo em velocidade estonteante, com efeitos devastadores (não é bom para a Vida, logo no impacto, porque destrói; porém os efeitos em longo prazo são salutares).

Imagine o que deve ter acontecido no Arizona para cavar aquele buraco (que é pequenino perante outros). Pense na bola de fogo se dilatando. Não sei se havia água na região na ocasião, mas se havia deve ter vaporizado quase instantaneamente. O ar queimou e correu célere. A terra balançou fortemente, vibrou, quebrou, afundou no buracão (o panelão local deve seguir a marcha já descrita: buracão, lagoona e assim por diante).

Não há laboratório real e mental melhor para estudar termomecânica, hidromecânica estatística-probabilística e aeromecânica. Se os professores de geologia precisassem de um melhor não arranjariam, fora as condições de formação dos mundos, e é de tudo estranho que ninguém tenha se virado para isso ainda.

De tais estudos coisas espantosas irão surgir, eu acho.
Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.

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