Flechas
Lavadas
Nos outros
terrestróides (depois vi o permafrost, solo congelado de Marte, mas esta é
outra história) e na Lua não, mas na Terra há água (bem como em alguns
satélites dos jovinianos), de modo que ao cair, as flechas (cometas e
meteoritos) poderão em 2/3 das vezes levantar grande quantidade de água.
Isso provoca um fenômeno diferente,
porque ao cair, a flecha cria dois movimentos (um vertical de concussão, outro
horizontal de afastamento dos continentes); e levanta grande quantidade de material
do objeto sob ataque, no nosso caso a Terra. Levanta poeira, levanta água e
levanta pedaços do objeto, bem como são expulsas partes suas pela onda de
choque, quer dizer, pedaços quebrados da flecha sobem para cair de novo (ou
não; um pedaço de Marte veio dar na Terra).
Quando cai no
solo da Terra levanta só poeira, mas ao cair nos mares grande quantidade de
água é levantada.
A água, ao subir, lava as flechas de
baixo para cima e também ao cair de cima para baixo.
É diferente de tudo mais nos mundos,
porque é uma chuveirada danada. Essas frações, com toda certeza, são diferentes
de todas as outras que caem apenas no solo ou na interface terra-mar, pois
neste caso é lama que é levantada.
Assim sendo, quando cai no mar temos
essas FLECHAS LAVADAS, que devem ser buscadas, porque a Teoria das Flechas está
dizendo da tremenda importância delas em toda parte.
É um fenômeno único, pois há onze
planetas (contando a Lua e Sedna) e mais de 60 satélites e não há nenhum objeto,
fora a Terra, que tenha água líquida exposta.
Podemos ver que as flechas daqui são
totalmente distintas, em 2/3 das ocasiões, das demais que caíram em todos os
outros mundos. Imagine que grande quantidade de calor é criada na queda e
transferida à água, que efervesce, agita-se, borbulha, esquenta pavorosamente,
ferve e derrama-se como uma cascata de fogo ardente do Céu. Imagine chuva de
água quente, pelando (não é água ardente)!
Não há isso em lugar nenhum, mas não
foi estudado, não só a contento, não foi estudado mesmo, de jeito nenhum.
Um fenômeno tão maravilhoso assim e
não houve um só que se voltasse para ele.
Vitória,
terça-feira, 26 de outubro de 2004.
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