Grandes
Diamantes Esperados
Quanto mais penso,
menos improvável parece que as flechas (meteoritos e cometas), ao caírem - e
escavarem os grandes buracos que denominei panelões – atinjam, nas profundezas,
os lençóis de petróleo e gás, com tremenda pressão e fantástico calor gerando
as condições ideais de formação de diamantes.
Claro que a última palavra fica com
a resposta à consulta dos tecnocientistas às equações, que não posso visualizar
agora.
De fato, tenho a
sensação viva de que debaixo do solo e abaixo do panelão, caso tenha havido
bacias petrolíferas, devem estar grandes diamantes, imensos mesmos, até como
placas.
Antes de escavar materialmente os
tecnocientistas devem cavar com as equações, modelando no computador,
até visualmente; de modo que todas as condições sejam modeladas, tanto na pior
quanto na melhor situação, como uma Curva do Sino (ou de Gauss ou das
Distribuições Estatística das probabilidades) mesmo.
De qualquer modo,
o petróleo ou gás já estão estocados, imprensados por todos os lados, como se
colocados numa lentilha; se há “sorte” de a flecha incidir exatamente em cima,
creio que grande parte vai ser comprimida e esquentada antes de explodir.
A chance de isso acontecer, dessa
queda direta e certeira detonar o processo é mínima, mas de qualquer modo já
caíram muitas flechas na Terra desde 3,8 bilhões de anos, quando começou a Vida
(e a formação de petróleo). Há bacias de petróleo e gás, há depósitos de xisto
betuminoso, há todo tipo de restos da Vida com carbono. E como sabemos da
física-matemática, da mecânica, há sempre uma componente vertical.
Então, creio que
as chances não são tão mínimas assim.
De fato, acho que
os T/C deveriam começar a modelação computacional já, imediatamente e em todo o
mundo, tratando-se mesmo de uma competição para ver quem chega primeiro.
Vitória,
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.
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