Minas
de Ferro nos Panelões das Flechas
Eis aí um lindo
teste para a Teoria das Flechas, porque se os meteoritos e os cometas têm tal
ou qual composição e 140 ou mais dos grandes caíram nos últimos 3,8 bilhões de
anos, além de várias centenas de milhares dos pequenos, os restos deles devem
estar por aí, basta caçar.
Agora, alguns
eram bastante grandes.
O de Iucatã
tinha, segundo os cientistas, 16 km de comprimento, o que pressupõe uma
quantidade fantástica de metais (porque, se ele fosse esfera – é mais como um
elipsóide, assemelhado a uma batata - e tivesse raio de 5 km, o volume seria de
mais de 500 km3, cada qual tendo 1.000 x 1.000 x 1000 metros, cada
metro cúbico pesando no mínimo cinco toneladas, um horror de 2,5 trilhões de
toneladas).
Se tais panelões
pudessem ser achados, seria interessante não apenas como confirmação (daqueles
exemplos muito menores, buracos não-ocultados que os cientistas descobriram),
como principalmente porque lá estariam quantidades significativas de metais
comuns e incomuns, embora pudessem se tratar de minas profundas, de um ou dois
quilômetros de profundidade (não sei, os cientistas deverão usar as equações).
Em todo caso, não está disperso e as
grandes temperaturas podem ter produzido pepitas grandes.
E certamente lá
estarão também metais preciosos, como ouro e outros, além dos tais diamantes
dos quais já falei.
É como achar uma
bala na criminalística: por ela e pelo modo como se achatou contra o corpo da
Terra os geólogos poderão dizer muito.
Achar tais panelões, então, é
fundamental, tanto como curiosidade e instrumento tecnocientífico quanto como
empreendimento comercial que se pagará, pela quantidade de metais e pedras
preciosas.
Mais valioso que achar um galeão
espanhol muita e muita coisa.
Vitória, segunda-feira,
14 de fevereiro de 2005.
ESTOU
INTERESSADÍSSIMO
Aspectos Gerais
Entre todos
os componentes do Sistema Solar, os meteoróides são, talvez, os mais
interessantes sob diversos pontos de vista. No contexto da família do Sol,
são os astros que exibem pequenas dimensões, porém, apresentam-se em número
gigantesco. São também os únicos corpos celestes com que o homem pode ter
contato direto, sem precisar abandonar a superfície do planeta. Normalmente
na linguagem popular, meteoros e meteoritos são utilizados como sinônimos.
Neste capítulo definiremos o que é cada um, comentaremos algumas
particularidades e propriedades.
Algumas
chuvas de Meteoros:
Figura
2: O Cinturão de Asteróides
Para que
um meteoróide entre na atmosfera terrestre, ele precisa respeitar um ângulo
de entrada, o qual é bastante variável. A figura 3, ilustra três casos
particulares:
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Figura 3: Formas de colisão com a atmosfera terrestre
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Composição dos meteoritos
Entre
cerca de 1500 meteoritos estudados, os astrônomos e geólogos encontraram uma
certa regularidade em suas composições. Eles podem ser agrupados em três
categorias:
1.
Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.
2.
Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico.
3.
Aerólitos: compostos por materiais rochosos.
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UMA NOTÍCIA NA Internet
Estrutura e Composição dos
Meteoritos
Os diferentes meteoritos são
formados mediante diversos processos em corpos muito variados e por isso suas
propriedades físicas e químicas são também muito variadas. Alguns meteoritos
são fáceis de serem identificados, especialmente os condritos primitivos,
pois apresentam um aspecto muito diferente de qualquer rocha de origem
terrestre. Outros, ao contrário, e particularmente os condritos, se
originaram pelo mesmo tipo de processos ígneos que acontecem na Terra, e
podem ser difíceis de serem reconhecidos. Para facilitar seu reconhecimento,
apresentamos uma breve descrição dos tipos distintos de meteoritos.
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ALGUMAS MINAS BRASILEIRAS
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