Tuesday, December 03, 2013

Minas de Ferro nos Panelões das Flechas (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


Minas de Ferro nos Panelões das Flechas

 

                               Eis aí um lindo teste para a Teoria das Flechas, porque se os meteoritos e os cometas têm tal ou qual composição e 140 ou mais dos grandes caíram nos últimos 3,8 bilhões de anos, além de várias centenas de milhares dos pequenos, os restos deles devem estar por aí, basta caçar.

                               Agora, alguns eram bastante grandes.

                               O de Iucatã tinha, segundo os cientistas, 16 km de comprimento, o que pressupõe uma quantidade fantástica de metais (porque, se ele fosse esfera – é mais como um elipsóide, assemelhado a uma batata - e tivesse raio de 5 km, o volume seria de mais de 500 km3, cada qual tendo 1.000 x 1.000 x 1000 metros, cada metro cúbico pesando no mínimo cinco toneladas, um horror de 2,5 trilhões de toneladas).

                               Se tais panelões pudessem ser achados, seria interessante não apenas como confirmação (daqueles exemplos muito menores, buracos não-ocultados que os cientistas descobriram), como principalmente porque lá estariam quantidades significativas de metais comuns e incomuns, embora pudessem se tratar de minas profundas, de um ou dois quilômetros de profundidade (não sei, os cientistas deverão usar as equações).

Em todo caso, não está disperso e as grandes temperaturas podem ter produzido pepitas grandes.

                               E certamente lá estarão também metais preciosos, como ouro e outros, além dos tais diamantes dos quais já falei.

                               É como achar uma bala na criminalística: por ela e pelo modo como se achatou contra o corpo da Terra os geólogos poderão dizer muito.

Achar tais panelões, então, é fundamental, tanto como curiosidade e instrumento tecnocientífico quanto como empreendimento comercial que se pagará, pela quantidade de metais e pedras preciosas.

Mais valioso que achar um galeão espanhol muita e muita coisa.

                               Vitória, segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005.

                           

                   ESTOU INTERESSADÍSSIMO

·                     Aspectos Gerais
·                     Tipos de Meteoros
·                     Origem dos meteoróides
·                     Composição dos meteoritos
·                     Crateras
·                     Imagens

Aspectos Gerais

Entre todos os componentes do Sistema Solar, os meteoróides são, talvez, os mais interessantes sob diversos pontos de vista. No contexto da família do Sol, são os astros que exibem pequenas dimensões, porém, apresentam-se em número gigantesco. São também os únicos corpos celestes com que o homem pode ter contato direto, sem precisar abandonar a superfície do planeta. Normalmente na linguagem popular, meteoros e meteoritos são utilizados como sinônimos. Neste capítulo definiremos o que é cada um, comentaremos algumas particularidades e propriedades.
Algumas chuvas de Meteoros:

Radiante
Alfa (hh mm)
Delta (graus)
Ocorrência
Líridas
18 08
+33
Abr 19-24
Virginídeos
13 02
-06
Mar 5 - Abr 2
Aquáridas
22 02
-01
Abr 21 - Mai 12
Persêidas
03 04
+56
Jul 15 - Ago 17
Draconídeos
17 52
+60
Jun 28
Oriônidas
06 00
+14
Out 18-26
Taurídeos
03 52
+20
Out 15 - Dez 1
Figura 2: O Cinturão de Asteróides
Para que um meteoróide entre na atmosfera terrestre, ele precisa respeitar um ângulo de entrada, o qual é bastante variável. A figura 3, ilustra três casos particulares:  

Figura 3: Formas de colisão com a atmosfera terrestre
Figura 4: Efeito Diurno e Noturno das Colisões Meteóricas

Composição dos meteoritos

Entre cerca de 1500 meteoritos estudados, os astrônomos e geólogos encontraram uma certa regularidade em suas composições. Eles podem ser agrupados em três categorias:
1. Sideritos: compostos quase exclusivamente por ferro e níquel.
2. Siderólitos: mescla de material rochoso e metálico.
3. Aerólitos: compostos por materiais rochosos.
Alguns dados referentes a algumas crateras meteoríticas, seguem na tabela abaixo:
Localização
Diâmetro (m)
Crateras
Arizona - EUA
1207
Arizona
Texas - EUA
168
Odessa
Austrália
21
lgaranga
Kansas - EUA
17
Haviland
Estônia
110
Kaalijarf
Austrália
220
Henbury
Arábia
100
Éabar
Austrália
175
Boxhole
Quebec - Canadá
3340
Ungava
Austrália
853
Wolf Creek
Sibéria - Rússia
várias crateras
Tunguska
Mauritânia,
250
Auellul
Maranhão - Brasil
13.000
Serra da Cangalha
Estônia
100
Kaalyaw


                                UMA NOTÍCIA NA Internet

Estrutura e Composição dos Meteoritos
Os diferentes meteoritos são formados mediante diversos processos em corpos muito variados e por isso suas propriedades físicas e químicas são também muito variadas. Alguns meteoritos são fáceis de serem identificados, especialmente os condritos primitivos, pois apresentam um aspecto muito diferente de qualquer rocha de origem terrestre. Outros, ao contrário, e particularmente os condritos, se originaram pelo mesmo tipo de processos ígneos que acontecem na Terra, e podem ser difíceis de serem reconhecidos. Para facilitar seu reconhecimento, apresentamos uma breve descrição dos tipos distintos de meteoritos.

                               ALGUMAS MINAS BRASILEIRAS


 

                              

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