Modelação
Cosmogônica da Terra nos Primórdios e as Consequências para o Petróleo e o Gás
1.
Nébula de Formação
no Começo (está
colocada na hipótese da Nébula de Formação):
Na Nébula de Formação e no Balde
Cosmogônico estão postas as hipóteses de formação inicial, englobando o Sol e
a Terra.
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2.
Terra Vazia e
Informe
Antes a Terra e os terrestróides
todos deviam ser estéreis, como Mercúrio e Marte hoje; depois, como Vênus,
recebeu um impacto inicial fantástico (talvez o de Vênus tenha sido mais
recente), inclinando-se os 23,5° atuais, já que de início o planeta deveria
estar na vertical da eclíptica; Vênus, onde o impacto foi maior, inclinou-se
mais. Toda a água do sistema solar remanescente deve estar no Sol, no
Cinturão de Kuiper, nos cometas da Nuvem Cometária de Öort e lá nos limites,
sem falar no que os planetesimais dos jovinianos detiveram-na antes de chegar
a estes, mais aquela que chegou aos jupterianos. Abaixo está a estrutura
atual, mas na de antes deveríamos contar acima da crosta uma camada de 60 km
ou mais de altura.
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3.
O Cometa
Até fiz os cálculos sobre quanto
de diâmetro deveria ter uma esfera para conter o um bilhão de km3
de água da Terra, toda entregue, esfumaçando-se logo em seguida. Por si só é
um estudo fantástico na física termomecânica.
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4.
O Impacto
Este deve ter sido pavoroso: de um
grande cometa cujos restos, pela cratera residual, devem ter de 400 a 800 km
no eixo menor (o resto superior de seu enterramento deve ser a Groenlândia,
em volta da qual deve haver uma grande bacia, como uma fôrma de bolo com
ressalto central; esta não pode ser “bacia de vidro” porque não havia vida,
consequentemente não havia petróleo; e, também não, base de formação dos
diamantes).
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5.
A Cúpula do Céu e a
Formação da Lua
Há
uma razão para a Lua não ter água: tendo se originado da Terra pré-entrega da
água ela é tão seca agora quanto era a Terra antes; a Cúpula do Céu, que se
formou ao sul, onde agora se situa o Polo Sul, formou uma bolha que explodiu
para cima e para fora: 150 km de profundidade bastariam para toda a massa
lunar. Eis a razão de haver tantas massas de terra ao norte e não ao sul:
deve fazer parte das provas ter corrido grande massa plastificada para o Sul
geral. As ondas formidáveis correram para o sul em anéis sucessivos, criando
a gigantesca bolha (mas, por quê Vênus não tem um grande planeta-satélite?)
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6.
O Um Anel
Aproveito de Tolkien em O Senhor dos Anéis o título; porque
na Rede Cognata O Um Anel = O UM
TIRO = O PAI TERRÍVEL e segue. Como ficou visto (q.v. a Teoria das Flechas), a forma geral é do arco-de-frente, que tem
4,0 mil por 15,0 mil km, total de 60 milhões de km2, indo da
África até a Ásia; e do arco-de-ré, que tem 4,0 mil por toda a largura da
América do Norte nos EUA. Perpendicular a eles abrem-se o Ladrão-mais-Baixo e
o Ladrão-mais-Alto, perpendicular à linha que liga o centro da África-Ásia à
América do Norte, onde há as duas grandes saídas de água dos oceanos.
Toda vez que as placas continentais
passam por sobre os dois arcos (ADF e ADR) elas expõem o fundo dos mares
antigos, nas mesmas faixas criando altos sobre as duas bordas dos arcos. As
formas superiores continentais que vemos são apenas formas transitórias,
diferentes de cada vez, porém sempre nas mesmas latitudes, estando ali também
os desertos.
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7.
A Entrega da Água
Só os cálculos termomecânicos
dessa entrega já serão emocionantes! E a visão em mecânica computacional, em
computação gráfica, será deslumbrante, com o gelo esquentando com a cinética
da entrega do núcleo duro, depois enterrado profundamente no manto.
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Terra
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
O planeta teria se formado
pela agregação de poeira cósmica em rotação, aquecendo-se depois, por meio de
violentas reações químicas. O aumento da massa agregada e da gravidade
catalisou impactos de corpos maiores. Essa mesma força gravitacional
possibilitou a retenção de gases constituindo uma atmosfera primitiva. Os
processos de formação do planeta Terra são a acreção, diferenciação e
desintegração radioactiva.
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A área total
da Terra é de aproximadamente 510 milhões de km², dos quais 149 milhões são de terras
firmes e 361 milhões são de água.
As linhas
costeiras (litorais) da Terra somam cerca de 356 milhões de km.
[O GRANDE ANEL EM SEU ARCO-DA-FRENTE QUE VAI DA ÁFRICA À
ÁSIA. JAG]
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8.
A Grande Nuvem
Imagine uma nuvem de 60 km ou mais
(um bilhão de km3 de água vaporizada) de altura cobrindo literalmente
toda a Terra como um manto quase sólido, com tempestades indescritíveis com
velocidades incríveis.
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9.
A Chuva de 200
Milhões de Anos
De início a Terra devia ser
totalmente inerte, assim como Marte e Mercúrio hoje. A Grande Nuvem, tendo se
originado há 4,0 bilhões de anos somente 0,2 bilhão ou 200 milhões de anos
depois produziu vida, há 3,8 bilhões de anos, como dizem os cientistas. Deve
ter chovido torrencialmente, relampejado e trovejado durante 200 milhões de
anos, uma estufa tremenda em virtude do calor de formação da Terra e também
da energia cinética entregue pelo cometa. O maior laboratório-de-criação já
visto - tal como nas experiências de Urey-Miller - foi essa Terra-Nuvem
antiga, que deve ter sido o habitat de muitos zilhões de moléculas voadoras.
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10.
Formação da Vida
Tudo depende dessa formação e dos
diferentes ritmos de deposição de ficto e zôoplancto, conforme a incidência
de luz para a fotossíntese, a presença de calor para o financiamento das
conversões, a área exposta de água, as estações e assim por diante – o que
precisa ser calculado século após século, com os mapas da Terra nos milhões
de anos sucessivos (se for de milhão em milhão desde 3,8 bilhões serão 3.800
mapas).
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11.
Com 3,8 Bilhões de
Anos o Mais Velho de Nós
(as algas cianofíceas).
Devemos contar três fases de
formação de petróleo:
·
Acumulação Lenta, formação primária lenta: de 3,8
a 0,6 bilhão (3,2 bilhões de anos);
·
Superacumulação Cambriana, formação rápida: da explosão cambriana
até a grande queda de 273 milhões de anos (surgimento dos dinossauros);
·
Formação rapidíssima: desde a Grande Queda (relativa)
até atualmente, desde quando se separaram África e América do Sul até agora.
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12.
Lobatos
Então veio a formação das áreas
continentais, como está contemplado no desenvolvimento da Teoria dos Lobatos,
do tipo da do Lobato da América do Sul, LAS, e do Lobato da América do Norte,
LAN. É muito extenso para escrever ou sequer transcrever.
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13.
As Flechas
Sucessivas
São aquelas quedas descritas na Teoria das Flechas, q.v., que geraram
as Bacias de Vidro, os subsolos de
diamantes.
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14.
Panelões
Eles são justamente os lugares
onde se formaram as crateras que, surgindo nos fundos oceânicos, criaram as
BV.
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15.
Bacias de Vidro, BV
As grandes placas de diamantes,
conforme as vi em toda a série. Há três gigantes na Austrália e inumeráveis
por toda a Terra.
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Vitória,
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008.
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