Tuesday, December 03, 2013

Modelação Cosmogônica da Terra nos Primórdios e as Consequências para o Petróleo e o Gás (da série Material Sensível, grupo Teoria dos Panelões)


Modelação Cosmogônica da Terra nos Primórdios e as Consequências para o Petróleo e o Gás

 

1.      Nébula de Formação no Começo (está colocada na hipótese da Nébula de Formação):

Na Nébula de Formação e no Balde Cosmogônico estão postas as hipóteses de formação inicial, englobando o Sol e a Terra.

2.     Terra Vazia e Informe

Antes a Terra e os terrestróides todos deviam ser estéreis, como Mercúrio e Marte hoje; depois, como Vênus, recebeu um impacto inicial fantástico (talvez o de Vênus tenha sido mais recente), inclinando-se os 23,5° atuais, já que de início o planeta deveria estar na vertical da eclíptica; Vênus, onde o impacto foi maior, inclinou-se mais. Toda a água do sistema solar remanescente deve estar no Sol, no Cinturão de Kuiper, nos cometas da Nuvem Cometária de Öort e lá nos limites, sem falar no que os planetesimais dos jovinianos detiveram-na antes de chegar a estes, mais aquela que chegou aos jupterianos. Abaixo está a estrutura atual, mas na de antes deveríamos contar acima da crosta uma camada de 60 km ou mais de altura.

3.     O Cometa

Até fiz os cálculos sobre quanto de diâmetro deveria ter uma esfera para conter o um bilhão de km3 de água da Terra, toda entregue, esfumaçando-se logo em seguida. Por si só é um estudo fantástico na física termomecânica.

4.    O Impacto

Este deve ter sido pavoroso: de um grande cometa cujos restos, pela cratera residual, devem ter de 400 a 800 km no eixo menor (o resto superior de seu enterramento deve ser a Groenlândia, em volta da qual deve haver uma grande bacia, como uma fôrma de bolo com ressalto central; esta não pode ser “bacia de vidro” porque não havia vida, consequentemente não havia petróleo; e, também não, base de formação dos diamantes).

5.     A Cúpula do Céu e a Formação da Lua

Há uma razão para a Lua não ter água: tendo se originado da Terra pré-entrega da água ela é tão seca agora quanto era a Terra antes; a Cúpula do Céu, que se formou ao sul, onde agora se situa o Polo Sul, formou uma bolha que explodiu para cima e para fora: 150 km de profundidade bastariam para toda a massa lunar. Eis a razão de haver tantas massas de terra ao norte e não ao sul: deve fazer parte das provas ter corrido grande massa plastificada para o Sul geral. As ondas formidáveis correram para o sul em anéis sucessivos, criando a gigantesca bolha (mas, por quê Vênus não tem um grande planeta-satélite?)

6.    O Um Anel

Aproveito de Tolkien em O Senhor dos Anéis o título; porque na Rede Cognata O Um Anel = O UM TIRO = O PAI TERRÍVEL e segue. Como ficou visto (q.v. a Teoria das Flechas), a forma geral é do arco-de-frente, que tem 4,0 mil por 15,0 mil km, total de 60 milhões de km2, indo da África até a Ásia; e do arco-de-ré, que tem 4,0 mil por toda a largura da América do Norte nos EUA. Perpendicular a eles abrem-se o Ladrão-mais-Baixo e o Ladrão-mais-Alto, perpendicular à linha que liga o centro da África-Ásia à América do Norte, onde há as duas grandes saídas de água dos oceanos.
Toda vez que as placas continentais passam por sobre os dois arcos (ADF e ADR) elas expõem o fundo dos mares antigos, nas mesmas faixas criando altos sobre as duas bordas dos arcos. As formas superiores continentais que vemos são apenas formas transitórias, diferentes de cada vez, porém sempre nas mesmas latitudes, estando ali também os desertos.

7.     A Entrega da Água

Só os cálculos termomecânicos dessa entrega já serão emocionantes! E a visão em mecânica computacional, em computação gráfica, será deslumbrante, com o gelo esquentando com a cinética da entrega do núcleo duro, depois enterrado profundamente no manto.

Terra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
O planeta teria se formado pela agregação de poeira cósmica em rotação, aquecendo-se depois, por meio de violentas reações químicas. O aumento da massa agregada e da gravidade catalisou impactos de corpos maiores. Essa mesma força gravitacional possibilitou a retenção de gases constituindo uma atmosfera primitiva. Os processos de formação do planeta Terra são a acreção, diferenciação e desintegração radioactiva.
A área total da Terra é de aproximadamente 510 milhões de km², dos quais 149 milhões são de terras firmes e 361 milhões são de água.
As linhas costeiras (litorais) da Terra somam cerca de 356 milhões de km.
Movimento de rotação da Terra
[O GRANDE ANEL EM SEU ARCO-DA-FRENTE QUE VAI DA ÁFRICA À ÁSIA. JAG]

8.    A Grande Nuvem

Imagine uma nuvem de 60 km ou mais (um bilhão de km3 de água vaporizada) de altura cobrindo literalmente toda a Terra como um manto quase sólido, com tempestades indescritíveis com velocidades incríveis.

9.    A Chuva de 200 Milhões de Anos

De início a Terra devia ser totalmente inerte, assim como Marte e Mercúrio hoje. A Grande Nuvem, tendo se originado há 4,0 bilhões de anos somente 0,2 bilhão ou 200 milhões de anos depois produziu vida, há 3,8 bilhões de anos, como dizem os cientistas. Deve ter chovido torrencialmente, relampejado e trovejado durante 200 milhões de anos, uma estufa tremenda em virtude do calor de formação da Terra e também da energia cinética entregue pelo cometa. O maior laboratório-de-criação já visto - tal como nas experiências de Urey-Miller - foi essa Terra-Nuvem antiga, que deve ter sido o habitat de muitos zilhões de moléculas voadoras.

10. Formação da Vida

Tudo depende dessa formação e dos diferentes ritmos de deposição de ficto e zôoplancto, conforme a incidência de luz para a fotossíntese, a presença de calor para o financiamento das conversões, a área exposta de água, as estações e assim por diante – o que precisa ser calculado século após século, com os mapas da Terra nos milhões de anos sucessivos (se for de milhão em milhão desde 3,8 bilhões serão 3.800 mapas).

11.   Com 3,8 Bilhões de Anos o Mais Velho de Nós (as algas cianofíceas).

Devemos contar três fases de formação de petróleo:
·                    Acumulação Lenta, formação primária lenta: de 3,8 a 0,6 bilhão (3,2 bilhões de anos);
·                    Superacumulação Cambriana, formação rápida: da explosão cambriana até a grande queda de 273 milhões de anos (surgimento dos dinossauros);
·                    Formação rapidíssima: desde a Grande Queda (relativa) até atualmente, desde quando se separaram África e América do Sul até agora.

12. Lobatos

Então veio a formação das áreas continentais, como está contemplado no desenvolvimento da Teoria dos Lobatos, do tipo da do Lobato da América do Sul, LAS, e do Lobato da América do Norte, LAN. É muito extenso para escrever ou sequer transcrever.

13. As Flechas Sucessivas

São aquelas quedas descritas na Teoria das Flechas, q.v., que geraram as Bacias de Vidro, os subsolos de diamantes.

14. Panelões

Eles são justamente os lugares onde se formaram as crateras que, surgindo nos fundos oceânicos, criaram as BV.

15. Bacias de Vidro, BV

As grandes placas de diamantes, conforme as vi em toda a série. Há três gigantes na Austrália e inumeráveis por toda a Terra.

Vitória, segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008.

 

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