Thursday, December 12, 2013

Praça da Água (da série Material Sensível, grupo Praças Psicológicas)


Praça da Água

 

Venho escrevendo sobre as praças como interfaces pessoambientais, entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos).

Em particular, há a questão da água, que é aguda.

O CONHECIMENTO NA PONTESCADA CIENTÍFICA

·         Física-Química (Natureza Zero);

·         Biologia-p.2 (Natureza Um);

·         Psicologia-p.3 (Natureza Dois):

1.       figuras ou psicanálises (na bandeira da proteção);

1.1.              água para o lar;

1.2.              água para o armazenamento;

1.3.             água para a segurança (por exemplo, para o corpo de bombeiros);

1.4.             água para a saúde;

1.5.             água para os transportes (inclusive transporte com o uso de água nos minerodutos);

2.       objetivos ou psico-sínteses;

3.      produções ou economias:

3.1. agropecuária-extrativismo;

3.2. indústrias;

3.3 comércio;

3.4. serviços;

3.5. bancos;

4.      organizações ou sociologias;

5.      espaçotempos ou geo-histórias;

·         Informática-p.4 (Natureza Três);

·         Cosmologia-p.5 (Natureza Quatro);

·         Dialógica-p.6 (Natureza Cinco).

A água passa por tudo, desde a Física até p.6. Ela é F/Q e é B/p.2, pois está na base da primeira natureza (serve aos fungos, às plantas, aos animais, aos primatas), mas principalmente ela é agora psicológico-humana, uma propriedade nossa como outra qualquer, mas fundamental, pois fundamenta, embasa.

BANDEIRA ELEMENTAR (= CENTRAL na Rede Cognata)

·         mineração de ar (o ato de respirar inclusive é isso);

·         mineração de água;

·         mineração de terra/solo;

·         mineração de fogo/energia.

Assim sendo, a água é um dos quatro elementos sem os quais nada existe, inclusive a Vida e a Vida-racional.

Eis a razão de ser interessante a CESAN (Companhia Espírito-Santense de Saneamento) passar a chamar-se Companhia da Água (digamos, Cia. ES da Água, CESA) pois se o Espírito Santo não é propriamente pobre nesse líquido fundamental não é tão rico quanto o resto do Brasil. É preciso educar as crianças e os adultos, as empresas, os governos, os ricos e os pobres, as mulheres e os homens, todos, enfim.
Vitória, sexta-feira, 29 de setembro de 2006.

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