Praça-Festa
Desde quando
comecei a ver as praças como interfaces psicológicas (para PESSOAS: indivíduos,
famílias, grupos, empresas; para AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações
e mundo), situadas pr’ além do simples estar (que nem é BEM-estar) de agora
pude encompridar minha visão muito depois das trivialidades.
Veja que a Igreja
realizava as festas juninas (de junho; originalmente de Juno, a deusa-mãe; e
agora as também chamadas “festas julinas” de julho, de Júlio César; mas isso
não existe, é corrupção) e as festas folclóricas (de folk, povo, festas
populares, leigas), mas não eram feitas em praças, salvo raras vezes, porque as
igrejas preferiam seus próprios pátios.
Passaram a serem realizadas nas
praças pelas prefeituras.
Agoraqui estou pensando
em realização de festas profissionais em praças especialmente constituídas ou
construídas para tal, independentemente desses ajuntamentos que são promovidos
hoje em dia às sextas ou sábados com barracas e arrumações várias.
Pelo contrário, seriam festas
profissionais feitas por empresas de grande porte que se dedicariam exclusivamente
a isso, a promover festas renovadas continuamente para servir aos cidadãos –
contra pagamento, claro.
E assim seriam construídos muitos
desenhos de praças, inumeráveis quantidades delas por todo o mundo, dado que
devem existir três milhões de bairros e distritos.
Vitória, domingo,
12 de junho de 2005.
No comments:
Post a Comment