Quiosques
de Ações
Para oferecer à
Bolsa de São Paulo (seria preferível oferecer logo à NYSE, em Nova Iorque, mas
não temos meios de chegar a ela, exceto, talvez, justamente através da BSP).
Em praças de
bairros (estimei que devam ser, os bairros e distritos, uns dois ou três milhões
no mundo, talvez 1/40 disso ou 50 a 75 mil no Brasil, onde temos 5,5 mil
cidades), até depois em esquinas de ruas, quando houver completamento, porque
isso corresponderia na multiplicação 100x1 a duzentos ou 300 milhões de
quiosques, o que parece financeiramente impraticável.
Como serão
móveis, de desenhos crescentemente mais belos e úteis, belúteis (de desenho
minimax, o máximo com o mínimo, totalmente enxutos), como digo no modelo,
poderão ser movidos com autorização das prefeituras daqui para ali, conforme as
curvas gaussianas de extração dos valores apontem as utilidades. Ou seja,
quando o acompanhamento estatístico mostre declínio da extração, o quiosque deverá
ser movido para outro lugar.
Nele as pessoas
ficarão sabendo mais de ações (preferenciais e ordinárias, com ou sem direito a
voto, lote, remuneração, ganhos históricos, comodidades, aplicações de risco,
etc.), receberão folhetins, endereços reais e virtuais das bolsas, como
acompanhar as ações, o procedimento histórico e as novidades dos investimentos
e o resto todo.
Lerão uma tabela de aplicações,
quanto vale cada ação, o que ela representa de fato, como juntar gente para
investir, quando poupar a cada mês para ter num ano quantia aplicável. Que
resguardos há para o dinheiro, as vantagens e os perigos, as quebras, os atos
de banditismo, a picaretagem, as precauções, os timbres da BSP, as autorizações
governamentais, os agentes de ações (corretores) e um milhar de atos.
Isso carreará
fortunas para ajudar as empresas e os governos a investir no desenvolvimento
brasileiro, dos estados e dos municípios/cidades. Colocará toda uma nação, que
tem pouca experiência na atualidade, naquele rumo seguro do conhecimento geral,
por todos e cada um.
Vitória,
quinta-feira, 20 de março de 2003.
No comments:
Post a Comment