Saturday, December 14, 2013

Quiosques de Ações (da série Material Sensível, grupo Praças Psicológicas)


Quiosques de Ações

 

                               Para oferecer à Bolsa de São Paulo (seria preferível oferecer logo à NYSE, em Nova Iorque, mas não temos meios de chegar a ela, exceto, talvez, justamente através da BSP).

                               Em praças de bairros (estimei que devam ser, os bairros e distritos, uns dois ou três milhões no mundo, talvez 1/40 disso ou 50 a 75 mil no Brasil, onde temos 5,5 mil cidades), até depois em esquinas de ruas, quando houver completamento, porque isso corresponderia na multiplicação 100x1 a duzentos ou 300 milhões de quiosques, o que parece financeiramente impraticável.

                               Como serão móveis, de desenhos crescentemente mais belos e úteis, belúteis (de desenho minimax, o máximo com o mínimo, totalmente enxutos), como digo no modelo, poderão ser movidos com autorização das prefeituras daqui para ali, conforme as curvas gaussianas de extração dos valores apontem as utilidades. Ou seja, quando o acompanhamento estatístico mostre declínio da extração, o quiosque deverá ser movido para outro lugar.

                               Nele as pessoas ficarão sabendo mais de ações (preferenciais e ordinárias, com ou sem direito a voto, lote, remuneração, ganhos históricos, comodidades, aplicações de risco, etc.), receberão folhetins, endereços reais e virtuais das bolsas, como acompanhar as ações, o procedimento histórico e as novidades dos investimentos e o resto todo.

Lerão uma tabela de aplicações, quanto vale cada ação, o que ela representa de fato, como juntar gente para investir, quando poupar a cada mês para ter num ano quantia aplicável. Que resguardos há para o dinheiro, as vantagens e os perigos, as quebras, os atos de banditismo, a picaretagem, as precauções, os timbres da BSP, as autorizações governamentais, os agentes de ações (corretores) e um milhar de atos.

                               Isso carreará fortunas para ajudar as empresas e os governos a investir no desenvolvimento brasileiro, dos estados e dos municípios/cidades. Colocará toda uma nação, que tem pouca experiência na atualidade, naquele rumo seguro do conhecimento geral, por todos e cada um.

                               Vitória, quinta-feira, 20 de março de 2003.

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