Saturday, December 14, 2013

Tribunal de Cordel: a Luta de Dayse Dragão com Ana Galinha (da série Material Sensível, grupo Praças Psicológicas)


Tribunal de Cordel: A Luta de Dayse Dragão com Ana Galinha

 

Na 3ª Seção do Tribunal do Júri da Comarca de Vitória que começou em 14 de agosto e irá presumivelmente até 05 de outubro foi realizado ontem a julgamento de que fui jurado no crime cometido pela Dayse contra a Ana com o auxílio de “dois rapazes”. Essa Dayse, cujo apelido está posto, não foi sequer indiciada, pegaram o cara errado, agora inocentado.

 Acredito que as coisas do Tribunal de Justiça (humana) deveriam vir a público, quer dizer, serem expostas até jocosamente, porque há ali muito material para estudo psicológico e deslindamento das relações humanas dos pobres e miseráveis e, a partir disso, dos médios, médio-altos e ricos.

E se eu criei esse título é porque há muita coisa engraçada, se é que pode haver graça no motivo fútil de a Ana ter roubado umas peças de roupa da outra e por isso ter sido barbaramente assassinada (que assassinato não é bárbaro?).

As coisas da humanidade são tão esquisitas!

O TRIBUNAL DO POVO


Vitória, quinta-feira, 14 de setembro de 2006.

 

LITERATURA DE CORDEL

LITERATURA DE CORDEL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A literatura de cordel é assim chamada pela forma como são vendidos os folhetos, dependurados em barbantes (cordão), nas feiras, mercados, praças e bancas de jornal, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades. Essa denominação foi dada pelos intelectuais e é como aparece em alguns dicionários. O povo se refere à literatura de cordel apenas como folheto.

Literatura de cordel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ilustração de Vinícius Mattoso, em estilo da xilogravura usada nos cordéis
Ilustração de Vinícius Mattoso, em estilo da xilogravura usada nos cordéis
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos.

 

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