Saturday, December 14, 2013

Tridimensionalização dos Mapas Urbanos (da série Material Sensível, grupo Praças Psicológicas)


Tridimensionalização dos Mapas Urbanos

 

                               Antes não fazia sentido porque não podia ser desenhado nas folhas planas dos Atlas ou mapas-múndi, de forma que ninguém se lembrou de fazer o esforço.

PROGRAMÁQUINA QUE POSSA LER AUTOMATICAMENTE AS PLANTAS BAIXAS E PRODUZIR DESENHOS EM TRÊS DIMENSÕES

PLANTA BAIXA...
... TRANS-FORMADA EM PLANTALTA.

Com as cotas adotadas universalmente e o sistema métrico decimal de livre curso (exceto nos EUA, onde o P/M teria de converter), o programáquina reconstituiria os edifícios e poderíamos passear dentro deles, independente de condução humana na leitura dos dados e de moroso trabalho de pessoas.

Já que é obrigatório registrar nas prefeituras municipais os imóveis com suas plantas baixas, nossa tarefa humana seria apenas de introduzir as folhas no programáquina e em alguma ocasião especial proceder às correções e às leituras que a máquina fosse incapaz.

Já que as prefeituras dispõem das dimensões de ruas, de praças, de todos os logradouros e das construções subterrâneas, com o tempo TODOS os bairros e distritos teriam sido convenientemente mapeados, com algumas diligências para sanar distorções.

MAPA DE CIDADE (poderíamos ver de cima, de baixo, de lado, aumentar e diminuir as ruas, colocar detalhes, observar atentamente, planejar a instalação de um prédio – tudo, tudo, tudo mesmo)


POSTAS AS DIFERENÇAS SERIA COMO ESSA IMAGEM TRIDIMENSIONAL DA COSTA E PLATAFORMA BRASILEIRA


Subitamente veríamos as plantas baixas das cidades começarem a subir em cada lote.

O avanço disso para os engenheiros e arquitetos seria extraordinário, ainda mais que a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) poderia indicar os ventos preferenciais, as BACIAS URBANAS (os sentidos das águas com os impedimentos dos prédios, através dos esgotos), o consumo de energia por classe social e quadra, o que se desejasse.

Você poderia aumentar um prédio, diminuir outro, colocar acréscimos, tirar pedaços, ver como interfere no preço e assim por diante – há literalmente um milhão de demandas e ofertas potenciais.

UM CENÁRIO ASSIM, SÓ QUE MODIFICÁVEL À VONTADE (poderíamos acrescentar prédios e ver os efeitos no consumo de água, na direção dos ventos predominantes, no esgotamento sanitário, na economia inteira)


Enfim, a pesquisa geo-histórica daria saltos e ficaria muitíssimo interessante para estudantes e professores o ato de buscar.

Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

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