Tuesday, July 19, 2016


Doutor Franco Stein

 

“Agora eu sei que você sempre me enganou”, canta a música.

O Doutor Franco era descendente de judeus, aquele povo que era 12 tribos e ficou reduzido a duas, as 10 tribos faltantes se perderam e agora parece que as duas remanescentes também estão perdidas, querem fazer o trabalho de Deus, conduzindo a Terra com suas maquinações.

No bairro, onde ele era tido como esquisito, ou seja, pesquisador, cientista, passaram a chama-lo de Doutor Frango PORQUE ele andava fazendo experiências com galinhas e galos (não com portugalos ou galeses ou a gente admirável da Galícia ou outros galos, aqueles galos e galinhas que fazem cocorocó; se bem que não sei se os outros galos não fazem cocorocó e se fizerem alguém tem alguma coisa com isso?).

O fato é que ele andou construindo galinhas com duas cabeças, mas uma queria comer milho e outra beber água, começaram uma disputa esquerda-direita, bicaram-se, morreram ou morreu, sei lá se era uma ou eram duas, como as lésbicas. Uma vez ele fez uma com três e outra com muitas, muitas cabeças, cada qual querendo mandar, que nem reunião do PT, viviam dizendo “questão de ordem”, “por favor, companheira, faça o favor de se inscrever e esperar a sua vez”, “o companheiro que vá tomar no cú”, “não sei onde estou que não te bato agora mesmo”, “vem, bate, vai ser aqui na presença de todo mundo? ”, “vai sim, sua vaca, bato agora e bato em casa”, “vou te denunciar para a polícia”, “pode denunciar, sua piranha ordinária”, “pai, não fala assim com a mãe”, “deixe ele falar, irão coió” ...

NA REALIDADE, o doutor Franco começou com ratos, de fato mesmo, com baratas, essa primeira construção foi boa, parece que vão durar para sempre, são como os congressistas, acaba com um punhado, aparecem mais.

Já os ratos multiplicaram mesmo, afinal estamos no Brasil. Perdeu o controle, espalharam-se por toda parte.

Das galinhas ele passou direto aos cachorros, tinha um que corria, pulava no muro, quicava, voltava até o extremo, corria de volta, pulava no alto, batia, quicava o tempo inteiro, foi engraçado. E tinha o Batman, aliás, o Dogman, que escancarava assim os beiços e mostrava os dentões, eu tinha medo, quando passava com meu labrador ele ficava rangendo os dentes, era horrível, não sei que fim teve.

Bem que aquela Maria Shirley escreveu o Frankeinstein para mostrar que os cientistas (einsteins) não devem se arvorar a ser Deus, quer dizer, criar vida e outras coisas, por exemplo, Teologia, que, como o próprio nome diz, é objeto dos teólogos, cada qual com seu cada qual, é o que dizem, cada qual no seu quadradinho, se o quadradinho é da Religião, não pode ser da Ciência, não é?

A MARIA BEM QUE AVISOU (mas o mundo é cheio de gente esperta)

MARY SHELLEY
O FILHO DO MONSTRO
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/RothwellMaryShelley.jpg 
Essa mocinha aí, mas adiantou? Ela falou:
http://cdn3.volusion.com/stlse.vzhek/v/vspfiles/photos/408074-8.jpg?1376498666
Os trabalhos e os dias dos cientistas, estão aí as operações plásticas que não me deixam medir.

Quem sou eu para falar, né?

Dos cachorros passou aos operários, fez vários burros de carga.

Chegou aos políticos, pensei “isso não vai dar em boa coisa”, você sabe, eles estão por aí arrasando, tento não ver, não assisto quase nada da mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal), mas vejo Cinema (ainda, vou parar), Internet (para pesquisa) e Livro-Editoria, esse é impossível parar.

O doutor Franco continuou com as experiências, parece que metade do tempo trabalhava para os militares.

Desastre, desastre, desastre, a tentativa de avançar apesar do desconhecimento das consequências, nem as estimava, tratava-as com a maior rudeza, não dava atenção.

Bom, qual foi o resultado?

Tacaram fogo nele, tamanha revolta.

Fui contra, mas me escutaram?

Serra, segunda-feira, 01 de fevereiro de 2016.

GAVA.

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