Imaginando que as quatro “forças”
(os campartículas) reais sejam o campartícula magnético, o campartícula
elétrico, o campartícula fraco e o campartícula forte, e que no centro desse
quadrado esteja o campartícula gravinercial (veja Inércia e Gravidade), vi que a soma zero dessas duas é uma coisa
só.
Por via de conseqüência
a fórmula de Newton F = G m1.m2/d2, sendo a
constante gravitacional G = 6,67.10-11 m3/s2.kg,
deve ser modificada para incluir a inércia, que é a “força” repulsiva, par da
gravidade, no conjunto a gravinércia repulsivatrativa de soma mesmo zero.
Daí que G não seja
propriamente constante gravitacional e sim CONSTANTE GRAVINERCIAL, quer
dizer, o pano de fundo sobre o qual é tecido o universo inteiro.
Ora, a única coisa que
permeia todo o universo é a radiação de fundo, que pensei ser os
restos da construção, aonde vem se depositando a entropia de elaboração dos
cenários, o entulho do aniquilamento geral progressivo. Disse num outro texto
que essa coisa é o próprio éter = G = gravinércia = radiação de fundo, passando
por dentro de tudo, razão pela qual não pôde ser detectada por
Michaelson e Morley em 1881 e 1887.
Segue-se que G é a
CONSTANTE GRAVINERCIAL, a ponte que leva a mensagem de uma partícula a outra no
campo – isto é, ELA É O PRÓPRIO CAMPO sobre o qual transitam todas as coisas.
Vitória, quarta-feira,
12 de junho de 2002.
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