Saturday, November 02, 2013

Constante Gravitacional (da série Expresso 222..., Livro 3)


Constante Gravitacional

 

                        Imaginando que as quatro “forças” (os campartículas) reais sejam o campartícula magnético, o campartícula elétrico, o campartícula fraco e o campartícula forte, e que no centro desse quadrado esteja o campartícula gravinercial (veja Inércia e Gravidade), vi que a soma zero dessas duas é uma coisa só.

                        Por via de conseqüência a fórmula de Newton F = G m1.m2/d2, sendo a constante gravitacional G = 6,67.10-11 m3/s2.kg, deve ser modificada para incluir a inércia, que é a “força” repulsiva, par da gravidade, no conjunto a gravinércia repulsivatrativa de soma mesmo zero.

                        Daí que G não seja propriamente constante gravitacional e sim CONSTANTE GRAVINERCIAL, quer dizer, o pano de fundo sobre o qual é tecido o universo inteiro.

                        Ora, a única coisa que permeia todo o universo é a radiação de fundo, que pensei ser os restos da construção, aonde vem se depositando a entropia de elaboração dos cenários, o entulho do aniquilamento geral progressivo. Disse num outro texto que essa coisa é o próprio éter = G = gravinércia = radiação de fundo, passando por dentro de tudo, razão pela qual não pôde ser detectada por Michaelson e Morley em 1881 e 1887.

                        Segue-se que G é a CONSTANTE GRAVINERCIAL, a ponte que leva a mensagem de uma partícula a outra no campo – isto é, ELA É O PRÓPRIO CAMPO sobre o qual transitam todas as coisas.

                        Vitória, quarta-feira, 12 de junho de 2002.

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