Outro
Xadrez
Na Rede Signalítica
xadrez = PIRÂMIDES = PORTAS = PLANETAS (que é o contrário de mundo = MORTO,
obviamente porque neles há vida), rainha = MULHER = MAL, negras = MODELOS,
brancas = AGENTES, torre = TERRA (propriedades ou posses), bispo = DEUS
(religião), cavalo = CORTE, rei = LEI, peão = HOMEM =PRIMEIRO, entre outras
traduções.
Surge outra visão.
Temos um lado do mal à
esquerda e um lado da lei à direita, um campo negro e um branco, os
opostos/complementares, os pares polares em tudo, como mentira e verdade, norte
e sul, etc. Se apenas um tipo se mudasse ao outro, os quadrados brancos ou os
negros, um lado ficaria todo negro e o outro todo branco, em dominância
absoluta, o que não pode acontecer.
Lembre-se que são 8 x 8
= 64 casas e podemos ver como temos dois infinitos se digladiando, ∞ x ∞,
Natureza e Deus, ambos os lados opostos/complementares de ELI, Natureza/Deus,
Ela/Ele.
O campo negro é o lado
do não = NOMES, enquanto o campo branco é o lado do sim = PI, ou vice-versa,
não sei.
Podemos traçar duas
pirâmides, começando na extrema esquerda e na extrema direita e indo até o
ponto divisor entre rei e rainha. Elas definirão um losango pelo centro, como
na bandeira brasileira, mostrando a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e
fogo/energia, pelo centro a Vida geral, e no centro do centro a Vida-racional).
Nas extremidades estão as torres, ou terras, os limites de posse, a riqueza
materenergética ou informacional. Logo depois vem as cortes, ou cavalos, ou os
cortes, as limitações internas, o burocraciado, os governempresas, a políticadministração.
Mais para dentro, tocando homens e mulheres, LEI e MAL, vem a religião, deus ou
bispo. São dois, a religião da mulher
e a religião do homem, a religião do
mal e a religião da lei, o costume e a lei.
Começando da extremidade
de cada bispo e indo até o centro exato do tabuleiro (onde ele está dividido em
quatro quadrados, 16 x 4 = 64) podemos definir outros dois triângulos
eqüiláteros, e esta vem a ser a região mais importante, que é preciso vigiar a
todo custo. Portanto, os dois peões adiante do rei e da rainha não devem ser
facilmente mexidos nem sacrificados.
Como já disse no outro
texto, os reis, um de cada lado, encontram-se frente a frente, pois o xadrez
não é um espelho.
Isso nos diz que mal é
sempre mal, e lei é sempre lei, não há mudanças com a inversão de sinais, no
que pairava dúvida, como se a conversão devesse ser completa. Não é. Mudam só
os campos, contudo os interpretadores conservam seus sinais. Está implícito que
há um confronto, um enfrentamento inequívoco.
Por último, é claro, os
peões vão à frente.
São os planos, as
imaginações, os primeiros, os homens, o povo, o que é oferecido em sacrifício
antes de tudo.
Quem poderia imaginar
algo assim?
Vitória, quarta-feira, 05
de junho de 2002.
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