As
Duas Orientações Estratigráficas dos Panelões
Seguindo do texto
A Variedade Estratigráfica dos Panelões
neste Livro 144, podemos pensar que haja duas formas de marcar.
A
FORMA VERTICAL
(de baixo para cima, do mais antigo para o mais novo – ficando cada vez mais
raso)





A
FORMA HORIZONTAL
(das bordas para o centro, do mais antigo para o mais recente – ficando cada
vez menor e mais estreito)
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Evidentemente as duas formas agem
concomitantemente, são motores probabilísticos independentes:
1. de baixo para cima vamos vendo os
depósitos dos seres mortos mais antigos, desde mais no fundo até os mais novos
mais para cima, chegando à ULTIMA LAGOA, a menor de todas em área horizontal e
volume, que tem o estrato mais atual;
2. das bordas para o centro, na medida
em que os pântanos vão se formando e secando, soterrando os desavisados e
conservando suas marcas ou esqueletos.
A
CRATERA GUSEV COMO É...
(está mais do que claro que já houve água em Marte, porque se repetem os
apontamentos autônomos da teoria dos panelões; vi depois que o solo de Marte é
permafrost, terra congelada) – vista de cima:
![]() |
...
E COMO FOI IMAGINADA COM ÁGUA
(vê-se em primeiro plano aquilo que seria o que chamei de “ladrão mais baixo”,
o rio que sai da lagoa)
![]()
[Arco-de-frente à direita,
arco-de-ré à esquerda, LMA, ladrão-mais-alto no fundo e LMB,
ladrão-mais-baixo em primeiro plano]
|
Se
houve qualquer vida em Marte os esqueletos estão congelados no fundo das
crateras, inclusive na Gusev.
Vitória,
25 de fevereiro de 2007.
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