Saturday, December 14, 2013

A Curva do Sono (da série Material Sensível, grupo MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens)


A Curva do Sono


 

                               A Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas faz repartição em soma zero 50/50 à esquerda e à direita, segundo os pares polares todos; penso que serve para tudo e para todos os fenômenos, organizando-os em hiperfenômenos ou causas, quer dizer, origens com destinações, A implicando em B (Francis Bacon teria admirado muito tal poder).

Crianças e velhos formam um par, mas dentro do grupo de velhos há os que dormem mais e os que dormem menos, assim como no grupo dos maduros e no próprio grupo das crianças, porque a CS é geral mesmo.

                               O SONHO BACONIANO DA CURVA

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  A Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas faz repartição em soma zero 50/50 à esquerda e à direita, segundo os pares polares todos; penso que serve para tudo e para todos os fenômenos, organizando-os em hiperfenômenos ou causas, quer dizer, origens com destinações, A implicando em B (Francis Bacon teria admirado muito tal poder). 
            Crianças e velhos formam um par, mas dentro do grupo de velhos há os que dormem mais e os que dormem menos, assim como no grupo dos maduros e no próprio grupo das crianças, porque a CS é geral mesmo.
  O SONHO BACONIANO DA CURVA
              
      
      
      
      
            
            Tratando das coisas relativas à humanidade através do Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), podemos olhar distintamente os elementos. 
            Conversando com meu filho o assunto tocou, por sugestão dele, a razão de os velhos dormirem pouco, da utilidade disso; naturalmente o centro da existência antiga era o conjunto dos bebês, principalmente os queridinhos que dormiam muito, como ainda dormem e estavam sujeitos, como ainda estão, embora menos, a todo tipo de assalto, desde aqueles dos grandes predadores até o de cobras, ratos, insetos, lobos e outros animais; logo, como vimos, as mulheres inventaram os gatos para vigiá-los e os cães de boca pequena para defendê-los, mas isso não comporta racionalidade, de modo que a Natureza logo deve ter produzido alguma solução mais adequada, os velhos e as velhas, os que estão depois da utilidade procriativa (aliás, devemos pensar que essa condição de velhice e fim da utilidade para procriação devia ter um significado extraordinariamente negativo, pelo quê as mulheres mais, e homens também, com toda certeza procuravam ocultar a condição de deterioração), depois da idade de geração. 
            A caminho da morte, os velhos e velhas tinham essa utilidade, porque a Natureza nunca perde oportunidade. 
            Isso deve ser tecnocientificamente testado, indagando-se se há mais velhos - e velhos que dormem menos - nas coletividades com maior número de bebês.
            Vitória, terça-feira, 02 de agosto de 2005.
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  A Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas faz repartição em soma zero 50/50 à esquerda e à direita, segundo os pares polares todos; penso que serve para tudo e para todos os fenômenos, organizando-os em hiperfenômenos ou causas, quer dizer, origens com destinações, A implicando em B (Francis Bacon teria admirado muito tal poder). 
            Crianças e velhos formam um par, mas dentro do grupo de velhos há os que dormem mais e os que dormem menos, assim como no grupo dos maduros e no próprio grupo das crianças, porque a CS é geral mesmo.
  O SONHO BACONIANO DA CURVA
              
      
      
      
      
            
            Tratando das coisas relativas à humanidade através do Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), podemos olhar distintamente os elementos. 
            Conversando com meu filho o assunto tocou, por sugestão dele, a razão de os velhos dormirem pouco, da utilidade disso; naturalmente o centro da existência antiga era o conjunto dos bebês, principalmente os queridinhos que dormiam muito, como ainda dormem e estavam sujeitos, como ainda estão, embora menos, a todo tipo de assalto, desde aqueles dos grandes predadores até o de cobras, ratos, insetos, lobos e outros animais; logo, como vimos, as mulheres inventaram os gatos para vigiá-los e os cães de boca pequena para defendê-los, mas isso não comporta racionalidade, de modo que a Natureza logo deve ter produzido alguma solução mais adequada, os velhos e as velhas, os que estão depois da utilidade procriativa (aliás, devemos pensar que essa condição de velhice e fim da utilidade para procriação devia ter um significado extraordinariamente negativo, pelo quê as mulheres mais, e homens também, com toda certeza procuravam ocultar a condição de deterioração), depois da idade de geração. 
            A caminho da morte, os velhos e velhas tinham essa utilidade, porque a Natureza nunca perde oportunidade. 
            Isso deve ser tecnocientificamente testado, indagando-se se há mais velhos - e velhos que dormem menos - nas coletividades com maior número de bebês.
            Vitória, terça-feira, 02 de agosto de 2005.
Seta para cima: A Curva do Sono

  A Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas faz repartição em soma zero 50/50 à esquerda e à direita, segundo os pares polares todos; penso que serve para tudo e para todos os fenômenos, organizando-os em hiperfenômenos ou causas, quer dizer, origens com destinações, A implicando em B (Francis Bacon teria admirado muito tal poder). 
            Crianças e velhos formam um par, mas dentro do grupo de velhos há os que dormem mais e os que dormem menos, assim como no grupo dos maduros e no próprio grupo das crianças, porque a CS é geral mesmo.
  O SONHO BACONIANO DA CURVA
              
      
      
      
      
            
            Tratando das coisas relativas à humanidade através do Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), podemos olhar distintamente os elementos. 
            Conversando com meu filho o assunto tocou, por sugestão dele, a razão de os velhos dormirem pouco, da utilidade disso; naturalmente o centro da existência antiga era o conjunto dos bebês, principalmente os queridinhos que dormiam muito, como ainda dormem e estavam sujeitos, como ainda estão, embora menos, a todo tipo de assalto, desde aqueles dos grandes predadores até o de cobras, ratos, insetos, lobos e outros animais; logo, como vimos, as mulheres inventaram os gatos para vigiá-los e os cães de boca pequena para defendê-los, mas isso não comporta racionalidade, de modo que a Natureza logo deve ter produzido alguma solução mais adequada, os velhos e as velhas, os que estão depois da utilidade procriativa (aliás, devemos pensar que essa condição de velhice e fim da utilidade para procriação devia ter um significado extraordinariamente negativo, pelo quê as mulheres mais, e homens também, com toda certeza procuravam ocultar a condição de deterioração), depois da idade de geração. 
            A caminho da morte, os velhos e velhas tinham essa utilidade, porque a Natureza nunca perde oportunidade. 
            Isso deve ser tecnocientificamente testado, indagando-se se há mais velhos - e velhos que dormem menos - nas coletividades com maior número de bebês.
            Vitória, terça-feira, 02 de agosto de 2005.

                                                                                                                            

 

 

 

 

 

Tratando das coisas relativas à humanidade através do Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), podemos olhar distintamente os elementos.

Conversando com meu filho o assunto tocou, por sugestão dele, a razão de os velhos dormirem pouco, da utilidade disso; naturalmente o centro da existência antiga era o conjunto dos bebês, principalmente os queridinhos que dormiam muito, como ainda dormem e estavam sujeitos, como ainda estão, embora menos, a todo tipo de assalto, desde aqueles dos grandes predadores até o de cobras, ratos, insetos, lobos e outros animais; logo, como vimos, as mulheres inventaram os gatos para vigiá-los e os cães de boca pequena para defendê-los, mas isso não comporta racionalidade, de modo que a Natureza logo deve ter produzido alguma solução mais adequada, os velhos e as velhas, os que estão depois da utilidade procriativa (aliás, devemos pensar que essa condição de velhice e fim da utilidade para procriação devia ter um significado extraordinariamente negativo, pelo quê as mulheres mais, e homens também, com toda certeza procuravam ocultar a condição de deterioração), depois da idade de geração.

A caminho da morte, os velhos e velhas tinham essa utilidade, porque a Natureza nunca perde oportunidade.

Isso deve ser tecnocientificamente testado, indagando-se se há mais velhos - e velhos que dormem menos - nas coletividades com maior número de bebês.

Vitória, terça-feira, 02 de agosto de 2005.

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