Tuesday, December 17, 2013

A Superarrumação da Caverna e o Futuro da Humanidade (da série Material Sensível, grupo MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens)


A Superarrumação da Caverna e o Futuro da Humanidade

 

                               Se fôssemos realmente livres, completamente livres, reagiríamos às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e aos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) de forma totalmente livre ou arbitrária; mas não, temos condicionamentos:

a)     condicionamentos sexuais: homens (machos e pseudofêmeas) e mulheres (fêmeas e pseudomachos);

b)     condicionamentos sociais: ricos, médios-altos, médios, pobres ou médios-baixos e miseráveis;

c)      condicionamentos produtivos: agropecuário-extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancários;

d)     condicionamentos da proteção: conforme estejamos no lar, no armazenamento (supermercados, feiras), nas áreas de segurança, nas áreas de saúde, durante o transporte;

e)      muitos outros.

Em particular, o MCES (Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens) mostrou que as mulheres que ficavam nas cavernas adquiriram uma conformação genético-molecular bastante rígida que as faz dependente-executantes de limpeza periódica ou cíclica inelástica, quer dizer, que não varia quase nada: TODAS as mulheres terão tentação de limpeza perpétua e de arrumação da casa-caverna ideal, aquela que está dentro de suas cabeças.

Elas não conseguirão escapar.

Por mais alto que cheguem no governempresa, por maior que seja o poder concedido pela coletividade, por mais que tentem se subtrair para parecerem “modernas” elas SEMPRE estarão aprisionadas pela limpeza-arrumação, assim como os homens ficarão presos ao instinto da caça, porque isso foi modelado por vários milhões de anos e não serão 11,5 mil anos de civilização que mudarão nada.

Assim, mesmo quando se tornem governadoras ou empresárias elas devem, para sua paz de espírito e de corpo, arrumar e limpar (não é machismo, é sadia disposição psicológica, a menos que os corpos e os espíritos possam ser reconstruídos – aí a saúde já seria outra).

Por via de conseqüência o futuro da humanidade está para sempre – pelo lado delas – preso a isso, pois onde elas forem estarão superarrumando e superlimpando as cavernas.

Vitória, quinta-feira, 19 de maio de 2005.

 

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