Tuesday, December 17, 2013

A Vinda dos Queridinhos (da série Material Sensível, grupo MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens)


A Vinda dos Queridinhos

 

                               No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) vimos estudando a questão dos queridinhos, os meninos de até 13 anos; e deparamos com a indubitável condição do superapreço das mulheres (fêmeas e pseudomachos) por eles.

Não as meninas, somente os garotos.

                               Uma vez conseguido seu queridinho, o casamento acaba para os homens, porque elas se voltam para os filhos e é assim mesmo que deve ser: a Natureza, que não é boba, mira o futuro.

Nos tempos modernos as meninas tiveram muita melhoria de condição, mas nem tanta assim, nem na maior parte do mundo. Dir-se-ia que no mundo atrasado não tiveram, mas não é atrasado, aquele é o mundo que ainda está preso às notícias mais prementes d’antanho, ao mundo consolidado de antes.

                               Assim sendo, os homens devem aproveitar antes do casamento (o que antigamente não era possível, pois não havia sexo antes do casamento) ou nos poucos anos antes do primeiro rebento (anteriormente isso se dava logo, não se falando naquelas uniões apressadas motivadas pela gravidez). Se tiverem cinco anos antes e três depois, serão oito anos de aproveitamento e é assim mesmo que deve ser. Devemos aproveitar ao máximo, depois só as reuniões em volta do bar-fogueira, como temos dito meu filho e eu.

                               Seria interessante os psicólogos pesquisarem não apenas agora e, agora, nos lugares onde ainda há a prática de discriminação das meninas, como principalmente cada vez mais fundo no passado, onde os atos não estavam contaminados de quaisquer compreensões válidas que o MCES tenha proporcionado.

ELAS SE FIXAM EM CERTAS IMAGENS (logo que o queridinho se tornou útil como depositante de esperma para os vasos de depósito)


Esse cara será a ponte, o trampolim para a produção de mais queridinhos. E o aproveitamento pelo nosso lado deve se dar naqueles poucos anos, sem reclamações. É assim que a vida é e é assim que fomos todos feitos, elas e nós.

Então, não há do que reclamar.

Só que ninguém foi avisado antes.

Se nós tivéssemos sabido teríamos aproveitado aqueles poucos anos. Quando os homens acordam já é tarde demais, tudo está perdido; nós não tínhamos sido avisados, só isso.

Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

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