Psicologia
da Ofensa
Contei em Discutindo
a Propriedade a ofensa mais recente.
Outro dia um velho
saiu lá de longe e veio para perto de nós, de Silas e de mim, que o estava
levando para passear em guia curta de menos de um metro. Quando Silas, em
reação, pulou, o contive, não sem antes o idoso agressivo dizer que se Silas o
tivesse mordido ele iria me processar. Imagino que agora exista gente que se
aproxima dos passeadores com cães para serem mordidos e com o processo
resultante ganhar algum dinheiro. Existe gente vil em toda parte, assim como
existe gente boa.
Tendo sido atacado
desde a mais remota infância, desde antes dos 7 anos, havendo ou não motivo,
estando agora com 57 posso contar 50 anos ou mais de agressões verbais.
Sem quê nem pra quê
atacam-me.
A PSICOLOGIA E OS ATAQUES
1. ataques
psicanalíticos às figuras (quem?);
2. ataques
psico-sintéticos aos objetivos (para quê?);
3. ataques
econômicos às produções (com quê?);
4. ataques
sociológicos às organizações (com quê?);
5. ataques
geo-históricos aos espaçotempos (quandonde ou o quê?).
Ninguém estudou as ofensas nessa
profundidade.
Qual é o espectro das ofensas?
Por quê alguém acha que deve ofender
outro?
Qual é a relação entre as partes
(alturas, larguras, profundidades, pesos, classes sociais, famas, poderes,
riquezas, conhecimentos)?
O que destrava o comportamento
supostamente civilizado a ponto de a pessoa se projetar agressivamente para
diante?
Serra, quinta-feira, 01 de setembro
de 2011.
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