Sunday, December 01, 2013

Satélites Automontadores (da série Cometários)


Satélites Automontadores

 

Tenho reparado que ainda nos portamos como se a cibernética e a informática não tivessem chegado e que, por exemplo, naquela questão dos trens, eles ainda levam condutores humanos e devem ser imensos, com grandes motores. Já fiz também sugestões quanto a bombas e aviões.

No caso dos foguetes (chamados pelos portugueses de “foguetões”, pois são grandes mesmo), eles são imensos, especialmente os Saturno V. Faria muito mais sentido enviar os satélites aos pedaços como partes de um robô maior que se reunisse ao final como a utilidade esperada.

ALÉM DO QUE

Existem esses inúmeros satélites-lixo em volta da Terra, ainda orbitando sem cair; isso é campo para operação de satélites-faxineiros e satélites-lanterneiros que usem o lixo espacial para montar várias estruturas novas. É preciso lembrar o imenso custo de elevar toda aquela massa! Que fartura de material! Que oficina celestial para a posteridade!
 
 
 
 

Para grandes distâncias teríamos dificuldade em falar (mesmo para a Lua, de 300 a 450 mil km, a velocidade da luz leva 1 a 1,5 segundo para ir e outro tanto para voltar, retardo de 2 a 3 minutos, o que atrapalha a conversação; mas em volta da Terra, não, quase não há retardo), porém com as imediações do planeta é fácil dialogar.

A tele-operação dos objetos à distância é muito favorável e deveríamos repensar todas as coisas com essa visão nova.
Serra, quinta-feira, 01 de setembro de 2011.

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