Satélites
Automontadores
Tenho reparado que
ainda nos portamos como se a cibernética e a informática não tivessem chegado e
que, por exemplo, naquela questão dos trens, eles ainda levam condutores
humanos e devem ser imensos, com grandes motores. Já fiz também sugestões
quanto a bombas e aviões.
No caso dos
foguetes (chamados pelos portugueses de “foguetões”, pois são grandes mesmo),
eles são imensos, especialmente os Saturno V. Faria muito mais sentido enviar
os satélites aos pedaços como partes de um robô maior que se reunisse ao final
como a utilidade esperada.
ALÉM DO QUE
Existem esses
inúmeros satélites-lixo em volta da Terra, ainda orbitando sem cair; isso é
campo para operação de satélites-faxineiros e satélites-lanterneiros que usem
o lixo espacial para montar várias estruturas novas. É preciso lembrar o
imenso custo de elevar toda aquela massa! Que fartura de material! Que
oficina celestial para a posteridade!
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Para grandes
distâncias teríamos dificuldade em falar (mesmo para a Lua, de 300 a 450 mil
km, a velocidade da luz leva 1 a 1,5 segundo para ir e outro tanto para voltar,
retardo de 2 a 3 minutos, o que atrapalha a conversação; mas em volta da Terra,
não, quase não há retardo), porém com as imediações do planeta é fácil
dialogar.
A tele-operação dos
objetos à distância é muito favorável e deveríamos repensar todas as coisas com
essa visão nova.
Serra, quinta-feira,
01 de setembro de 2011.
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