Prisioneiros
que Sonham
Veja antes deste o artigo Prisioneiros
que Somos.
Concluí que somos prisioneiros de
várias de nossas ideias de felicidade. Quantas elas são, e por classe?
1. como sonham as 6,5 mil profissões?;
2. o que desejam os 8,0 mil bancos?;
3. onde pensam chegar as 6,0 mil
universidades?;
4. a que aspiram as estimadas 300 mil
cidades, os aquilatados 4,0 mil estados, as quase 200 nações?;
5. para que se preparam os, talvez, 120
milhões de empresas; os, quem sabe, 500 milhões de grupos; o 1,75 bilhão de
famílias; os 7,0 bilhões de indivíduos?
Em resumo, que motivações arranjaram
os prisioneiros para prosseguir? Que armadilhas prepararam para si mesmos?
Por mil motivos diferentes faz
sentido perguntar.
Para planejamento governempresarial,
do ensinaprendizado, dos biblioseus (bibliotecas-museus), das cidades, da
produçãorganização e de tudo mesmo.
Antes de se transformar em ciência,
a Psicologia deve providenciar suas cártulas, quer dizer, deve promover a visão
consistente dos encapsulamentos probabilísticos: onde caem comumente as
vontades, que de outro modo soariam como caóticas?
Dizendo de outro modo, as vontades,
quando expressas livremente, parecem ser absurdamente caóticas, aleatórias; não
são, mas é esse “não são” que se deve transformar em certeza pelo assemelhamento
ou encartulação. Depois de listar bilhões de desejos, a semelhança
providenciará centenas de milhões de cártulas, depois dezenas, a seguir
milhares e assim irá descendo até uma espécie de ordem psicológica discernível.
Serra, quarta-feira, 24 de agosto de
2011.
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