Sunday, December 01, 2013

Prisioneiros que Sonham (da série Cometários)


Prisioneiros que Sonham

 

Veja antes deste o artigo Prisioneiros que Somos.

Concluí que somos prisioneiros de várias de nossas ideias de felicidade. Quantas elas são, e por classe?

1.       como sonham as 6,5 mil profissões?;

2.       o que desejam os 8,0 mil bancos?;

3.      onde pensam chegar as 6,0 mil universidades?;

4.      a que aspiram as estimadas 300 mil cidades, os aquilatados 4,0 mil estados, as quase 200 nações?;

5.      para que se preparam os, talvez, 120 milhões de empresas; os, quem sabe, 500 milhões de grupos; o 1,75 bilhão de famílias; os 7,0 bilhões de indivíduos?

Em resumo, que motivações arranjaram os prisioneiros para prosseguir? Que armadilhas prepararam para si mesmos?

Por mil motivos diferentes faz sentido perguntar.

Para planejamento governempresarial, do ensinaprendizado, dos biblioseus (bibliotecas-museus), das cidades, da produçãorganização e de tudo mesmo.

Antes de se transformar em ciência, a Psicologia deve providenciar suas cártulas, quer dizer, deve promover a visão consistente dos encapsulamentos probabilísticos: onde caem comumente as vontades, que de outro modo soariam como caóticas?

Dizendo de outro modo, as vontades, quando expressas livremente, parecem ser absurdamente caóticas, aleatórias; não são, mas é esse “não são” que se deve transformar em certeza pelo assemelhamento ou encartulação. Depois de listar bilhões de desejos, a semelhança providenciará centenas de milhões de cártulas, depois dezenas, a seguir milhares e assim irá descendo até uma espécie de ordem psicológica discernível.

Serra, quarta-feira, 24 de agosto de 2011.

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