Robôs
Espaciais
Sem qualquer
artifício concentrador, um robô-placa teria de um lado 30º C e do outro o
limite inferior de temperatura em torno de - 273º C, gradiente de 300 graus.
Levando ou construindo lá antena parabólica poderia concentrar no foco e sem
perdas de radiação solar, milhares de graus num contentor de Dewar ou o que
fosse (os tecnocientistas poderiam dizer muito melhor).
SOL-UÇÃO
GARRAFAS DE DEWAR
|
ANTENA COLETORA
|
|
|
TELE-OFICINA (comandada à
distância, desde muitos países, com milhares de técnicos no conforto de suas
casas ou de suas empresas ou institutos ou universidades) E TELE-ORDENADORES
|
Os tecnocientistas
poderiam moldar aqui os artefatos em pedaços e enviá-los ao espaço para serem
montados pelos RE (robôs espaciais).
Centenas e centenas,
depois milhares e milhares de robôs levantando voo em aviões, sem colocar em
risco uma só vida humana! O programa de construção do orbe espacial duraria
décadas antes de ser ocupado pelos seres humanos, adaptados em programa
paralelo à vida em baixa gravidade.
Economia espacial
(agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos espaciais)
seria implantada com solidez, interessando os empresários. Competição,
competição, competição sem sair da Terra, sem colocar em risco as famílias.
Em 1957, quando
começou a aventura espacial com o Sputnik, a computação engatinhava – depois se
levantou, correu e agora voa em alta velocidade. Tudo mudou, não faz mais
sentido enviar gente, quando podem ir os programáquinas e ficar as pessoas.
Serra, quinta-feira,
01 de setembro de 2011.
No comments:
Post a Comment