Fá Bulas
Quando comecei a
ler as fábulas e contos de fadas com a Grade Signalítica (que desenha a Língua
Universal) e a Rede Cognata (que é estabelecida com ela, então no quarto nível
e agora em 5N), deparei com um nível ainda mais profundo onde reina a mais
completa sexualização, ao nível da perversidade.
Então imaginei que
as fábulas deveriam vir com bulas, com indicações aos pais e às mães para que
eles e elas decidissem se deveriam permitir às crianças ler ou não, caso vissem
nesses contos ditos infantis possíveis fontes de danos.
Do mesmo modo como
as bulas dos remédios deveriam ser escritas não por quem produz ou faz os
medicamentos e sim por médicos e biólogos tarimbados contratados pelos governos
ou pelas forças vivas da coletividade, que pesquisassem nos hospitais e nos
ambientes os danos advindos da administração dos mesmos, as fábulas deveriam
oferecer as traduções cognatas.
Quer dizer, que
tipos de perigos podem advir da ingestão dos medicamentos, das drogas?
Que tipos de
deformações infantis podem impulsionar as fábulas?
Provocam eles
lesões nos órgãos?
Elas colocam as crianças
em risco?
Pensando assim,
produzi as traduções alternativas na Língua Cognata. Ela é como o “código da
Bíblia”, só que mais apurado, mostra em muitíssimos níveis não apenas outras
falas nas frases e nos conjuntos delas, como revela com essas alternativas de
leitura OS PENSAMENTOS mais profundos. Basta que você escreva algo e a RC lerá
TODAS AS AFIRMATIVAS OCULTAS. Ela mostra seu eu verdadeiro.
Desde o princípio
vi isso: que os policiais poderiam, em qualquer instância, ler as mentes das
pessoas, por mais que elas pudessem querer ocultar.
E as fábulas, os
contos de fada, os romances, os livros de ficção científica, os livros de
fantasia, os papéis burocráticos, as falas, tudo isso conta, tudo isso entrega
o autor.
Evidentemente não
mostrei aos vulgares.
Pois é extremamente
perigoso.
Estou na fase de
apuramento com os supercomputadores, mas não vou mostrar ao povo, nem às
elites, nem à imprensa, nem à mídia – só a poucos e seletos governantes.
Serra,
quarta-feira, 25 de abril de 2012.
José Augusto Gava.
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