Programáquina de Costura
Sei dizer que na SUFES um grupo se interessou pela neurociência e como de início o desenvolvimento foi muito lento, chamaram de neuropaciência.
Lá pelas tantas, nem demorou dez anos, já tinham conseguido imaginar esse PM (programáquina, não os policiais). Ligavam o cabeção da pessoa por fios a certa máquina-programa de costura e ela saia costurando tudo. Só que não era nada simples feito bainha de calça, para quem sabe fazer, eram sambas-enredos de escola de samba costurados da noite para o dia.
Costura de crioulo-doido mesmo.
Era o homem-fábrica ou a mulher-fábrica, dava para os capitalistas explorarem até o esgotamento, até o cara ou a cara dar o prego ou a tachinha, o que viesse primeiro.
O HOMEM-FÁBRICA (na época que tava começando)
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I robô e não devolveu.
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Essa é devida à simpatia do Mike. Nada a ver. Nem tudo no mundo é pertinente.
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O Homem Aranha voltando desconsolado para casa porque fez piriri nas calças (não deu tempo de tirar o uniforme); mas esta é outra estória, não é dessa.
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Cada coisa que vou te contar.
Sabe aquilo de máquina chinesa que faz roupa sem costura? Isso era pinto. O homem-fábrica ela galo de briga e não galo garnisé, era daqueles de esporão, o bicho era bom de briga.
Vixe Maria!
Uma vez ele fez um tetracubo que ninguém conseguiu vestir, é claro, e doutra fez um tesseract, que era literalmente “do outro mundo”, tetradimensional.
A BRIGA DO GALO
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Um caramujo comprou este fractal, estava vestido de fraque-e-tal. Instalou a casa-roupa em Manguinhos.
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Fui lá ver a demonstração.
- Vixe, coisinha, quando vi aquilo pensei comigo, “o mundo tá acabando”.
Por Deus do Céu, me benzi todinho.
As coisas impossíveis estão acontecendo.
Agora só falta o Brasil consertar pra eu acreditar que Deus tá baixando na Terra.
Serra, domingo, 07 de outubro de 2012.
José Augusto Gava.
NICOLELIS E SIDARTA
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26/07/2011 15h52- Atualizado em 26/07/2011 16h32
UFRN retira equipamentos de instituto de neurociências de Nicolelis
Reitora Ângela Paiva Cruz diz que não houve racha entre pesquisadores. Material de alta complexidade foi comprado com dinheiro do governo federal.
Glauco Araújo G1, em São Paulo
Médico Miguel Nicolelis (esq.) e o biólogo Sidarta Ribeiro (dir.) (Foto: Divulgação/UFRN)
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) retirou, nesta segunda-feira (25), R$ 6 milhões em equipamentos que estavam no Instituto Internacional de Neurociências de Natal -Edmond Lily Safra (IINN-ELS) e os transferiu para um prédio alugado no bairro Lagoa Nova, perto do campus central da UFRN. A reitoria, no entanto, disse que não houve racha entre os pesquisadores Miguel Nicolelis, que comanda o IINN, e Sidarta Ribeiro, chefe do laboratório do instituto.
As questões que envolveram a transferência dos equipamentos foram as medidas restritivas de acesso aos computadores, centrífugas e microscópios de alta complexidade usados pelo IINN. De acordo com Ângela Paiva Cruz, reitora da UFRN, alguns professores da universidade não tinham acesso ao material.
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"Acredito que isso tenha ocorrido pelas regras estipuladas para manuseio dos equipamentos. Nunca recebi determinação oficial por parte da Aasdap sobre a proibição de uso dos equipamentos, mas pode ser que alguns pesquisadores, por regras de utilização dessa instituição, podem ter se sentido constrangidos. Não houve racha, queremos, inclusive, ampliar a parceria e as pesquisas. A transferência dos equipamentos foi acordada com Nicolelis na semana passada", disse ela.
Em sua página em uma rede social na internet, Nicolelis desejou os "melhores votos aos pesquisadores da UFRN que decidiram criar o seu próprio instituto. Espero que eles prosperem muito!"
Nicolelis também mandou um aviso aos colegas cientistas do instituto pela rede social. "Aos amigos do IINN-ELS: Não se preocupem, nada mudou e nada vai nos deter. A equipe de cientistas do IINN-ELS continua trabalhando firme!"
Em nota, a UFRN disse reafirmar o compromisso de manter a parceria com o INN-ELS e com a Associação Alberto Santos-Dumont (Aasdap), iniciada em 2003. O documento esclarece ainda que não existe nenhum conflito institucional, senão algumas divergências pessoais de pesquisadores, antes colaboradores do INN-ELS/Aasdap.
Ângela Paiva disse que vai continuar com a interlocução para a conclusão do campus do cérebro, que visa o desenvolvimento da pesquisa e ciência no país. Ela afirmou ainda estar confiante na superação de eventuais divergências e na construção do entendimento necessário à consolidação desse projeto institucional.
Parceria de oito anos "Nós intermediamos, acompanhamos e projetamos a contratação de professores, a alocação dos recursos dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia para o financiamento da instalação do IINN e do campus do cérebro, da UFRN. Desde o início, a universidade é parceira no processo", disse a reitora.
Segundo ela, a UFRN é um braço acadêmico ao lado da Aasdap. O instituto chega a Natal com o suporte da Aasdap, que é uma Organização Social de Interesse Público (Oscip), por onde o Nicolelis também consegue financiamento de outros organismos que não são os públicos. Os R$ 6 milhões vindos dos dois ministérios e da UFRN, destinados para a compra de equipamentos para pesquisa nesta área".
Ângela Paiva disse que os recursos foram liberados por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, e da Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Novos endereços A reitora disse que a acomodação de todos os equipamentos só será possível após a conclusão da construção de dois prédios do campus estiver concluída, uma delas é a Escola Lygia Lapota, que vai dar continuidade à educação científica e ao acompanhamento de crianças de 0 a 12 anos; e o centro de pesquisa. "A conclusão da obra será em 2012. Professores fizeram concurso na UFRN para ocupar dez vagas destinadas pelo governo federal para mestrado e doutorado em neurociências."
Ângela afirmou que, enquanto esses dois espaços estiverem em obra, os equipamentos foram transferidos para o prédio alugado no bairro de Lagoa Nova, em Natal. "Tudo estará disponível para pesquisadores da Aasdap, que não têm vínculo com a UFRN, e para os pesquisadores do IINN, todos que estiverem com pesquisas na mesma área. Até os prédios ficarem prontos, disse ao Nicolelis que teremos de compartilhar espaços", disse a reitora.
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