O Quinto dos Infernos
OS SETE CÉUS (sete para cima e sete para baixo)
Pouco se investigou para o lado de baixo, a maioria só que olhar pra cima, para os anjos capitalistas-burgueses, deixando o povão vermelho sem nada mais que câmaras de vigilância.
O LADO DE BAIXO
azulão, os ultras
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vermelhão
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Então, se há sete céus, há também sete infernos.
É estratificado e como já falei Pol Pot, Hitler e outros, tendo sido cooptados como consiglieri do capo de tutti capo, o chefão, o Cão, estão no sétimo inferno.
Mais para cima, mas descendo, fica o pessoal do PT que ensinou ao provo brasileiro sobre desvios de verbas e corrupção em alto grau.
MELÔ DO CONGRESSO
MELÔ DO CONGRESSO
Honestidade foi-se embora / E a vergonha no Congresso já não mora /
Esperança no Brasil, só piora / Porque sei que a falsidade lá vigora
O deputado já começa aproveitando / Mete a mão, vai desviando
E não pára de roubar / E o dinheiro do hospital / Vai pra boiada, / Pra amante e o novo carro / Que o Juninho vai comprar
Moralidade foi-se embora / E a maldade no Congresso é lá que mora /
E é por isso que o nosso só se explora / Porque sei que a pilantragem lá vigora
O deputado fala errado / Ri à toa, se fingindo de inocente / E começa a enrolar / E o coitado que votou nessa pessoa / Lembra o voto, que vergonha / Quatro anos pra aturar
Seriedade, foi-se embora / O picareta virou dono, e nos devora / E o povo inteiro já percebe, a ilusão / De que a política em Brasília / É enganação
Daqui a pouco é eleição e lá vêm eles, / Com sorriso, abraço e beijo / Pro meu voto conquistar / E eu mando à merda, não sou burro nem palerma /
Ninguém mais me passa a perna / Eu vou botar pra quebrar
Renovação vamos embora / Que a limpeza do Congresso, não demora
Não sou trouxa, tô cansado / Vou à forra / Porque sei que a falsidade não vigora Luciano Pires oferece a todos um ótimo exercício político. Em tom que parece brincadeira (mas o contexto é bem sério), parodiou a música Felicidade e criou assim a Melô do Congresso. |
A ROUBALHEIRA DO PT
Então, o quinto dos infernos, esse inferno-quinto, o vintinho (20 %) é pra essa gente dos desvios. Não pense que é indiscriminado, cada qual vai para um nicho.
Serra, domingo, 30 de setembro de 2012.
José Augusto Gava.
HÁ-NEXO
UMA RECORDAÇÃO HISTÓRICA
O QUINTO DOS INFERNOS
Durante o Século 18, o Brasil - Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... Para quê? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?!? Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa! E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra menos da metade dos impostos que pagamos atualmente.
E continuamos todos sem fazer nada!
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Quando o Morcego Doar Sangue
Para tirar.....meu Brasil dessa baderna
Para tirar.....meu Brasil dessa baderna
REFRÃO
Só quando o morcego doar sangue E o saci cruzar as pernas Só quando o morcego doar sangue E o saci cruzar as pernas
Toda nossa esperança é somente lembrança do passado
A alta cúpula vive contagiada....pelo micróbio da corrupção O povo nunca tem razão, estando bom ou ruim o clima Somente quem está por cima.....é a tal dívida externa E o malandro que faz aquele empréstimo E leva os vinte por cento dela..........para tirar!
REFRÃO
Já não há alegria de noite e de dia a tristeza não pára
A vida custando os olhos da cara E não temos dinheiro para comprar Quem governa o país é muito feliz, não se preocupa Tem tudo de graça, não esquenta a cuca E o custo de vida só sabe aumentar
REFRÃO
Antigamente governavam decente, sem sacrilégio
Hoje são indecentes, cheios de privilégio É só caô caô pra cima do povo Promessa de um Brasil novo E uma política moderna Mas só quando o morcego doar sangue |
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