Saturday, October 12, 2013

O Vento Divino (da série Tanto Conto)

O Vento Divino

Como diz um camarada, “filhos e peidos cada um só agüenta os seus”. Ri muito.
É que nossos filhos não fazem malcriações, são criativos, só os dos outros são mal-educados. E os meus peidos são cheirosos, os dos outros é que fedem, não sei o que eles comem, é de vomitar!
OS NOMES UNIVERSAIS (há ampla variação, pelo menos em português, quanto mais nos outros países, que fazem 40 vezes tanto quanto o que o Brasil faz) – procure você

Fede tanto, o peido dos outros, que cheguei a escrever para os chefes militares dizendo para aproveitarem, produzindo o similar sintético, engarrafando e jogando nos conveses dos navios para fazer render os soldados inimigos. Ninguém respondeu, achei muito estranho, será que o brasileiros não estamos tão avançados no plano da química? Não pude me oferecer PORQUE, como já disse e repeti, meu peido não fede, é cheiroso.
Fiquei sabendo que os japoneses já adotaram essa ideia do “vento divino” na Segunda Guerra Mundial: quando acabavam as bombas eles se jogavam com avião e tudo nos barcos inimigos. Deviam comer muita cebola, repolho e couve-flor antes.
O VENTO DIVINO JAPONES (existiu mesmo, só que com o nome deles lá, Kamikaze, que justamente significa “vento divino”) – eles são danadinhos, tinham há 80 anos o que o Brasil não tem ainda, que criatividade!
Mirando...
... e acertando.

Tá meio tarde para virar japonês, mas tenho simpatia, só não gostei do que fizeram com a Manchúria (que fica na China).
Talvez os brasileiros devêssemos tomar umas lições com os japoneses. Para facilitar já existe mais de 1,0 milhão de descendentes deles no Brasil, bastaria utilizá-los mais.
Bem, mesmo não podendo ajudar, me coloco à disposição do governo e dos militares, tudo que puder ajudar a pátria.
Serra, terça-feira, 04 de setembro de 2012.
José Augusto Gava.

No comments: